Conheça a evolução dos códigos de barras que surgiu no Japão e aos poucos está tomando o mundo dos produtos, do entretenimento e da internet!
Todos conhecem os códigos de barras, presentes em todas as partes do mundo, ocupando espaços em embalagens de produtos nos mercados, faturas de banco e até servindo como identificadores para linhas e séries.
Mas existe uma série de limitações com eles, que variam desde capacidade de armazenamento de informações à variação de formatos e tamanho requerido. Como saná-los? Com uma evolução do formato!
Esta imagem (um tanto bizarra) que você vê acima se trata de um QR code, um novo tipo de código de barras bidimensional. O termo QR deriva de Quick Response, que em inglês significa resposta rápida, transparecendo a intenção do criador de montar um objeto de fácil decodificação e em alta velocidade, geralmente por imagem.
Uma capacidade e tanto
Neste pequeno espaço ocupado por ele (até grande nesta página), podem ser armazenadas as seguintes quantidades de caracteres:
• Numéricos: 7.089.
• Alfa-numérico: 4.296.
• Binário (8 bits): 2.953.
• Kanji/Kana (alfabeto japonês): 1.817.
Que fique claro: estes valores valem apenas para um dos tipos de dados citados e não para a somatória deles (ou seja, 1.817 caracteres japoneses representariam a capacidade máxima).
Isto é possível pela combinação de duas dimensões para a criação e leitura dos pontos (ao contrário do espaçamento e largura para o padrão), sendo que cada região do código QR tem sua própria função, tais como posicionamento, alinhamento, versão da informação e de produto e outras voltadas para segurança.
Segurança para? Simples: precisão de leitura e correção de erros. Sem estes mecanismos e logaritmos seria muito comum um código ser interpretado de modo errôneo, o que criaria um transtorno enorme tanto aos clientes quanto às companhias. Geralmente a taxa de restauração de informação e de correção de erros nos códigos QR flutua de 7% a 30%.
Existem também inúmeros padrões de leitura e de impressão, todos adequados à profundidade de leitura e precisão de equipamentos diferenciados. É importante também pensarmos que o novo formato quebra com o paradigma apenas de uma identificação.
Embora ele tenha sido criado com o propósito original de identificar carros, a sua capacidade de armazenamento variada permite novas ações globais, etiquetagem dinâmica de itens e até mesmo o transporte de dados (imagine a sua identidade em formato digital, contendo seus dados de nascimento, país de origem e tudo mais).
Popularização sem precedentes
Na terra do sol nascente — onde o código viu sua origem no ano de 1994, pelas mãos da companhia Denso-Wave — as coisas estão em funcionamento há um pouco mais tempo (desde janeiro de 1999, quando o padrão JIS X 0510 foi liberado).
Os celulares no Japão também já são preparados para interpretar estes códigos, bastando o cliente bater uma foto com a câmera do aparelho e enviá-la por internet para o banco para receber a cobrança direto em suas mãos e levar o produto mediante recibo no ato. Dinheiro vivo? Esqueça!
E se o Japão servir como algum indicativo, esta onda de QR Codes se alastrará rapidamente pelo mundo inteiro, afinal, mesmo não vindo das próprias fabricantes, os programas para a leitura dos códigos em barra novos já se espalham como infestações. Até mesmo na App Store — loja virtual com programas para o portátil da Apple, o iPhone — já são encontrados vários deles.
Todos conhecem os códigos de barras, presentes em todas as partes do mundo, ocupando espaços em embalagens de produtos nos mercados, faturas de banco e até servindo como identificadores para linhas e séries.
Mas existe uma série de limitações com eles, que variam desde capacidade de armazenamento de informações à variação de formatos e tamanho requerido. Como saná-los? Com uma evolução do formato!
Esta imagem (um tanto bizarra) que você vê acima se trata de um QR code, um novo tipo de código de barras bidimensional. O termo QR deriva de Quick Response, que em inglês significa resposta rápida, transparecendo a intenção do criador de montar um objeto de fácil decodificação e em alta velocidade, geralmente por imagem.
Uma capacidade e tanto
Neste pequeno espaço ocupado por ele (até grande nesta página), podem ser armazenadas as seguintes quantidades de caracteres:
• Numéricos: 7.089.
• Alfa-numérico: 4.296.
• Binário (8 bits): 2.953.
• Kanji/Kana (alfabeto japonês): 1.817.
Que fique claro: estes valores valem apenas para um dos tipos de dados citados e não para a somatória deles (ou seja, 1.817 caracteres japoneses representariam a capacidade máxima).
Isto é possível pela combinação de duas dimensões para a criação e leitura dos pontos (ao contrário do espaçamento e largura para o padrão), sendo que cada região do código QR tem sua própria função, tais como posicionamento, alinhamento, versão da informação e de produto e outras voltadas para segurança.
Segurança para? Simples: precisão de leitura e correção de erros. Sem estes mecanismos e logaritmos seria muito comum um código ser interpretado de modo errôneo, o que criaria um transtorno enorme tanto aos clientes quanto às companhias. Geralmente a taxa de restauração de informação e de correção de erros nos códigos QR flutua de 7% a 30%.
Existem também inúmeros padrões de leitura e de impressão, todos adequados à profundidade de leitura e precisão de equipamentos diferenciados. É importante também pensarmos que o novo formato quebra com o paradigma apenas de uma identificação.
Embora ele tenha sido criado com o propósito original de identificar carros, a sua capacidade de armazenamento variada permite novas ações globais, etiquetagem dinâmica de itens e até mesmo o transporte de dados (imagine a sua identidade em formato digital, contendo seus dados de nascimento, país de origem e tudo mais).
Popularização sem precedentes
Na terra do sol nascente — onde o código viu sua origem no ano de 1994, pelas mãos da companhia Denso-Wave — as coisas estão em funcionamento há um pouco mais tempo (desde janeiro de 1999, quando o padrão JIS X 0510 foi liberado).
Os celulares no Japão também já são preparados para interpretar estes códigos, bastando o cliente bater uma foto com a câmera do aparelho e enviá-la por internet para o banco para receber a cobrança direto em suas mãos e levar o produto mediante recibo no ato. Dinheiro vivo? Esqueça!
E se o Japão servir como algum indicativo, esta onda de QR Codes se alastrará rapidamente pelo mundo inteiro, afinal, mesmo não vindo das próprias fabricantes, os programas para a leitura dos códigos em barra novos já se espalham como infestações. Até mesmo na App Store — loja virtual com programas para o portátil da Apple, o iPhone — já são encontrados vários deles.
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