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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

35 anos de disputa: veja quem foram os líderes do mercado da computação



    Por Felipe Gugelmin em 7 de Setembro de 2012
    Para um observador atento, o mercado de tecnologia possui bastante semelhança com o mundo do futebol. Diversas empresas (times) competem entre si para determinar quem possui os produtos (jogadores) mais atraentes e capazes de atrair um grande público (torcedores) — em ambos os casos, essa rivalidade gera declarações de amor incondicional e uma espécie de fidelidade irracional a determinados nomes.
    Quando se trata de produtos eletrônicos, o que determina a sobrevivência de uma marca também é a capacidade que ela tem de vencer seus competidores. A participação que um produto ou empresa tem no mercado é a medida mais importante para medir sua capacidade de sobrevivência — quanto menor esse número, maiores as chances de uma companhia entrar com um pedido de falência ou decidir pela descontinuação de algum dispositivo.
    Neste artigo, o Tecmundo viaja pelos mais de 35 anos da história da tecnologia e mostra quem foram os líderes de mercado de cada época (e quais os motivos para isso). Para tornar mais fácil a leitura e compreensão dos dados, dividimos as informações apresentadas em três categorias: computadores pessoais, smartphones e tablets.

    Computadores pessoais

    35 anos de disputa: veja quem foram os líderes do mercado da computação(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo - Homero Meyer)

    1975-1980: a era pré-histórica

    Embora o mercado de PCs atualmente seja gigantesco e envolva a circulação de uma quantidade imensa de dinheiro, vale lembrar que, em seu princípio, as máquinas de computação pessoal eram fruto do trabalho de algumas poucas pessoas talentosas que construíam produtos em suas garagens ou em pequenos escritórios.
    Como nesse início praticamente qualquer um poderia entrar no mercado sem grandes problemas, as prateleiras das lojas estavam lotadas de máquinas com nomes e características diferentes. Embora houvesse nomes de peso, como o Altair (oficialmente considerado como o primeiro computador pessoal), a existência de uma grande variedade de produtos fez com que não houvesse um único líder de mercado facilmente identificável nessa época.
    35 anos de disputa: veja quem foram os líderes do mercado da computação(Fonte da imagem: Reprodução/PC-History.org)
    Entre os nomes que se destacam no período estão o Atari 400/800, o TRS-80 da Radio Shack, o Commodore PET e o Apple 2. O produto desenvolvido por Steve Jobs e Steve Wozniak chamou atenção por trazer o primeiro grande aplicativo da indústria, o software de planilhas VisiCalc. Esse período também marcou o lançamento do Commodore 64, primeiro computador pessoal a realmente atingir um mercado de massa, vendendo 22 milhões de unidades durante a sua existência.
    Nessa primeira era, havia uma grande diferença na popularidade de um produto dependendo do mercado em que ele estava inserido. Enquanto dispositivos como o ZX-80, ZX-81 e o Spectrum venderam bastante no Reino Unido, eles não tiveram o mesmo impacto nos Estados Unidos. Da mesma forma, o Apple 2 teve muito mais popularidade na América do Norte do que na Europa, que na época possuía um ecossistema de aparelhos bastante específico.

    1981-2012: o Império IBM PC (e de seus clones)

    A indústria dos computadores pessoais sofreu um grande impacto quando, em 1981, a IBM introduziu o modelo 5150 da linha IBM PC. Embora não tivesse o mesmo poder de máquinas como o Commodore 64 (e apresentasse um preço mais elevado), o dispositivo conseguiu se estabelecer como padrão devido a dois fatores importantes: o nome de sua fabricante e a existência de milhares de clones.
    35 anos de disputa: veja quem foram os líderes do mercado da computação(Fonte da imagem: Reprodução/Old Computers.net)
    Como a máquina havia sido desenvolvida usando peças de estoque, não havia restrições que impedissem outros fabricantes de utilizá-las em seus próprios dispositivos. Isso acabou resultando em uma padronização do mercado, já que todos os produtos desenvolvidos com inspiração na máquina da IBM eram compatíveis entre si — situação impensável até poucos anos antes.
    Para tentar mudar essa situação, competidores como a Apple, Commodore e Atari investiram em recursos como interfaces gráficas controladas por mouses, canais de som MIDI e displays coloridos, entre outras características. Porém, razões variadas fizeram com que essas iniciativas não dessem certo, e muitas dessas empresas acabaram falindo ou sendo vendidas durante o processo — em 1997, até mesmo a poderosa companhia da Maçã estava tendo que lidar com perdas bilionárias.

    Uma dinastia imbatível

    “A guerra dos PCs acabou. A Microsoft venceu”, declarou Steve Jobs durante seu período à frente da NeXT, companhia fundada por ele após ter sido forçado a deixar a Apple. Embora a IBM tenha aberto o caminho para o crescimento da participação de mercado dos PCs, não foi ela quem colheu as verdadeiras recompensas, mas sim a Microsoft, empresa responsável pelo sistema operacional usado na maioria das máquinas vendidas.
    35 anos de disputa: veja quem foram os líderes do mercado da computação(Fonte da imagem: Reprodução/Dipity)
    A IBM até tentou recuperar as rédeas do mercado através de uma linha de computadores com tecnologias mais difíceis de serem clonadas. Porém, o impacto causado por essas tentativas foi mínimo, sendo que a única lembrança deixada pela companhia foram os conectores PS/2, ainda presentes em muitas placas-mães disponíveis atualmente.
    Entre 1997 e 2003, ocorrem alguns fatos bastante marcantes, sendo o principal deles a volta de Jobs ao comando da Apple. Isso resultou no lançamento do OS X e de uma nova linha de computadores Mac, o que ajudou a salvar a empresa — embora não tenha surtido impacto sobre a participação de mercado que seus produtos têm no setor de computadores pessoais.

    Smartphones – computadores na palma de sua mão

    35 anos de disputa: veja quem foram os líderes do mercado da computação(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo - Homero Meyer)

    2000-2006: os primeiros passos

    A ideia de usar dispositivos compactos com a mesma potência de um computador de mesa existe desde que as primeiras máquinas pessoais foram lançadas. Porém, somente em 1996, com a chegada do Palm Pilot, foi que isso se tornou uma parte integrante de nossa sociedade.
    35 anos de disputa: veja quem foram os líderes do mercado da computação(Fonte da imagem: Reprodução/Tek Gems)
    Aparelhos do tipo eram conhecidos como PDAs (uma sigla para assistentes digitais portáteis), apresentando uma interface de uso simplificada que permitia a realização de funções como o agendamento de atividades e a configuração de alarmes. Na mesma época do surgimento desses gadgets, celulares passavam por uma transformação rápida, se tornando cada vez mais compactos e acessíveis.
    Não demorou até que surgissem produtos que combinavam as características desses dois tipos de dispositivos, sendo que os aparelhos fabricados pela Nokia dominavam com folga o mercado. Apesar de existirem competidores como o PalmOS, o WinMobile e o BlackBerry (que revolucionou o mercado ao se focar no envio rápido de emails), até 2006 o Symbian dominava completamente o mundo dos smartphones.

    2007-2012: a ascensão do iOS e do Android

    Em 2007, foi anunciado um aparelho que mudou completamente o mercado de smartphones e dita regras até hoje: o iPhone. Deixando de lado teclas físicas e canetas stylus, o aparelho desenvolvido pela Apple optava por uma tela sensível ao toque e uma interface que se mostrava intuitiva para uma grande gama de usuários.
    35 anos de disputa: veja quem foram os líderes do mercado da computação(Fonte da imagem: Reprodução/Onezumi)
    Embora as vendas do produto inicialmente tenham sido tímidas, a grande publicidade em torno dele e a comunicação boca a boca fizeram com que ele virasse um verdadeiro fenômeno. Nenhum competidor estava pronto para enfrentar a Apple naquele momento, e não demorou até que outras empresas tentassem emular as características do novo produto — entre elas, a Google.
    Apesar do domínio inicial do iPhone e seu iOS, aparelhos com o Android conseguiram dominar o mercado explorando as falhas da estratégia adotada pela Apple. Como nem todas as operadoras dos Estados Unidos possuíam contratos para vender o iPhone, a plataforma concorrente conseguiu explorar espaços em que a companhia de Cupertino não estava presente.
    Além disso, a grande quantidade de aparelhos compatíveis com o sistema operacional da Google ajudou a chamar a atenção de uma gama variada de consumidores. O resultado é a guerra travada atualmente entre a empresa de Tim Cook e seus concorrentes (entre eles, a Samsung) pelo domínio do mercado, cujo resultado ainda permanece incerto.

    Tablets

    35 anos de disputa: veja quem foram os líderes do mercado da computação(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo - Homero Meyer)

    2010-2012: supremacia do iPad

    Quando chegou às lojas em 2010, o iPad era um produto cujo objetivo real poucos conheciam, algo que não impediu a maioria das pessoas de querer um. Aproveitando grande parte do hardware e dos aplicativos desenvolvidos para o iPhone, o tablet tinha como destaques sua tela de alta qualidade e a presença de uma bateria extremamente durável.
    35 anos de disputa: veja quem foram os líderes do mercado da computação(Fonte da imagem: Reprodução/TechChee)
    Embora não tenha demorado até que os competidores entrassem em cena, a supremacia da Apple ainda se mantém estável nesse segmento de mercado. Entre os principais motivos para isso está o fato de que seu gadget compartilha os mesmos aplicativos usados pelos demais produtos fabricados pela companhia e o baixo lucro que as operadoras têm com a venda desse tipo de dispositivo — situação que explica o baixo apoio ao Android nesse caso.
    A batalha pela liderança desse mercado promete ser um espetáculo bastante interessante de ser observado nos próximos anos. Além de aparelhos como o Kindle Fire e o Nexus 7 estarem chamando a atenção pelos seus preços reduzidos, a Microsoft pretende usar o peso do nome Windows para conquistar uma grande fatia dos consumidores, tarefa que não será muito fácil de ser cumprida.

    Fonte : ars technica

    domingo, 14 de junho de 2009

    A história dos Notebooks

    Descubra de onde surgiram e como evoluíram os computadores portáteis até a atualidade.

    Pouca semelhança se vê entre um carro esportivo moderno e uma máquina a vapor, mas jamais existiriam os automóveis se não houvessem os primeiros motores. O mesmo aconteceu com os notebooks, ou você acha que já nasceram com conexões sem fio e hardware dignos de um desktop.

    Início dos anos 80

    O sucesso do seu Apple 2 ainda era uma novidade, um dos modelos responsáveis pelo conceito de computador pessoal, e o mundo da informática presenciava o lançamento do IBM Personal Computer, o primeiro computador a trazer uma versão do DOS como sistema operacional. A explosão foi tamanha que o próprio termo PC teve origem na abreviatura deste modelo (IBM PC).



    Os computadores estavam se tornando pessoais de fato, não só pela popularização dos custos mas também pela variedade de modelos que estava tomando o mercado. Porém, boa parte dos consumidores era constituída por empresários e pessoas que viajavam com frequência. Como a informática era um mercado novo e bastante promissor, quem teria a idéia de ligar uma bateria a um computador a fim de torná-lo portátil?

    Surge o primeiro portátil

    Em 1981, Adam Osborne foi o pioneiro lançando um computador completamente portátil. Com uma tela de 5”, a máquina pesava aproximadamente 12 kg e cabia embaixo do banco de um avião. O Osborne 1 teve boas vendas enquanto único no mercado, aproximadamente 10 mil exemplares, mas sua empresa acabou indo a falência em 83 com a chegada de modelos concorrentes. Um dos motivos que colaboraram para a decadência do Osborne 1 é que ele não possuía compatibilidade alguma com os desktops da época.





    Mas foi a Compaq que lançou em 82 o primeiro computador portátil compatível com o IBM PC (referência em desktop até então). Abrigavam seus 12,5 kg um CPU de 4,77 MHz, memória RAM de 128 KB, disco de 320 KB e um monitor CRT de 9 polegadas, o que permitia que o computador fosse dotado de um sistema operacional DOS. Apesar do seu alto custo, U$ 3.500,00, sua compatibilidade fez do portátil da Compaq um sucesso e promoveu a marca.


    Mais tarde no mesmo ano, a Epson entre no mercado dos portáteis com seu modelo Epson HX-20, o primeiro a apresentar as dimensões de um caderno (notebook em inglês). Seu tamanho era aproximadamente o mesmo de uma folha de papel A4 e pesava pouco mais que 1,5 kg. Sua tela de LCD tinha resolução de 120 x 32 pixels, 16 KB de memória RAM, um drive de fitas mini-cassete e uma impressora similar a uma caixa registradora.

    O desenvolvimento de um mercado promissor

    Muitas empresas estavam apostando nesta nova fatia promissora da informática, o que colaborava muito para o rápido desenvolvimento dos modelos. Em 84, a IBM entra na briga e lança o seu primeiro computador portátil: o IBM 5155. Embora similar ao Osborne 1, o 5155 apresentava uma configuração impressionante para a época: 256 KB de memória RAM.


    Além de tecnologia, a concorrência impulsionava os fabricantes a desenvolver modelos de formatos variados. Em 85, o TRS-80 model 200 da Radio Shack foi o primeiro notebook dobrável como um caderno. Este modelo, adotado até hoje, permite que o monitor ocupe maiores dimensões ocupando uma das metades.

    Em 1988 foi a vez da NEC introduzir seu modelo Nec Ultralite ao mercado e um ano depois a Apple lança o Macintosh Portable. Mas foi em 1990 que começaram a ser notados os primeiros saltos tecnológicos nos notebooks com o SLT/286 da Compaq. Além de evoluir seu processador para um 286, este foi o primeiro modelo a contar com uma tela VGA (até então todos os notebooks eram monocromáticos).

    As inovações do Thinkpad


    Os computadores portáteis já eram dobráveis ao meio e apresentavam monitor colorido, mas qual deles seria o primeiro a trazer o Windows como sistema operacional? Com o avanço das máquinas, em 92 a IBM lança um dos laptops mais importantes da história: o Thinkpad. Com Windows 3.1 operando em um processador 486 de 50 MHz, 4 MB de memória RAM e 120 MB de disco rígido. Também foi o primeiro a incorporar o trackpoint, um substituto ao mouse localizado no meio do teclado.

    Além de ser o primeiro tornar o Windows portátil, em 94, a linha Thinkpad é inova mais uma vez com o primeiro notebook a trazer um drive de CD. Em 1997 foi a vez do Thinkpad apresentar um drive para a leitura de DVDs, um verdadeiro luxo para a época. Sem dúvidas, este foi um dos modelos que mais colaboraram para a evolução tecnológica dos laptops.

    Tecnologia portátil

    Embora já possuíssem Windows e recursos dignos de um computador de mesa, na época os notebooks ainda não possuíam dimensões muito práticas. Em 94, a NEC lança o primeiro computador com 2 cm de espessura e cerca de 1,6 Kg, os mesmos padrões adotados atualmente. A máquina já incorporasse o mouse TrackBall e processadores 486, mas seu monitor ainda apresentava o padrão monocromático.

    Até então, internet era sinônimo de cabos, mas esta historia mudou com a chegada do iBook, o primeiro notebook do mercado com acesso sem fio. Implementada no laptop ainda em 1999, a tecnologia Airport foi desenvolvida pela Apple e foi a primeira a promover internet WiFi. A essa altura, os notebooks já eram efetivamente portáteis, com os mesmos acessórios que um desktop e traziam conexão sem fio, mas ainda não eram capazes de rodar os mesmos aplicativos que os desktops.

    Dois modelos foram essenciais para elevar os laptops ao mesmo patamar dos PCs: o Sting 917X2 (2005) e o MacBook Pro (2006). Com processador AMD 64 X2 e placa de vídeo com 256 MB, o Sting foi o primeiro a apostar em configurações poderosas para par rodar grandes games em um laptop. Já o MacBook Pro foi o primeiro computador da Apple a trazer processadores Intel e a rodar Widows. Este modelo marcou a superação de uma barreira criada muitos anos antes, agora até mesmo os aplicativos exclusivos do Windows poderiam rodar em um Mac portátil.
    E o futuro?

    A tecnologia dos notebooks já se iguala a dos computadores de mesa, então para onde serão dados os próximos passos? Apostando em modelos cada vez menores, em 2007, a Asustek lançou o primeiro netbook. As novas proporções lançaram uma nova tendência no mercado com computadores de baixo custo e extremamente portáteis.

    Os modelos de notebooks atendem aos perfis mais variados de usuários, isto se reflete no crescimento do mercado. Pela primeira vez, a venda de computadores portáteis supera a dos desktops no terceiro trimestre de 2008 em base trimestral. Também não é difícil deduzir que a fusão entre os telefones celulares e os notebooks está realmente próxima.

    A tendência dos notebooks é incorporar cada vez mais tecnologia e se tornarem menores e mais leves. Monitores flexíveis da espessura de uma folha de papel, teclados ultra-sensíveis e discos holográficos estão por surgir. Afinal, em menos de 30 anos os laptops deixaram de ser uma maleta de 12kg com funções limitadíssimas para se tornarem o que são hoje.

    quinta-feira, 21 de maio de 2009

    Mito ou Verdade? Lavar uma mídia com água danifica os dados?


    Descubra quais os métodos mais recomendáveis para limpar uma mídia.

    Um das grandes dúvidas que envolvem as mídias digitais (CDs e DVDs) desde o seu surgimento é como se deve fazer sua limpeza. Muito já se falou sobre isso, recomendando o uso e o não uso de produtos, métodos e tudo o mais.

    Estas mídias realmente são frágeis e muitas vezes algum risco, por mais que seja pequeno e pareça completamente inofensivo, pode inutilizar um disco e fazer você perder simplesmente todo o seu conteúdo.

    Dúvidas são comuns

    Você mesmo deve ser um dos milhares, dos milhões de usuários de CDs/DVDs de músicas, filmes, jogos e softwares que se faz esta pergunta diariamente quando algo parece estar sujo e/ou não funciona direito.

    Sem mais delongas...

    Sem muita enrolação, a resposta à questão levantada no título deste artigo é NÃO. Isso mesmo, lavar com água NÃO irá danificar uma mídia. Contudo, alguns cuidados precisam ser tomados como o uso de apenas água ou, no máximo, sabão neutro. Além disso, somente a face macia de uma esponja umedecida.

    Ao utilizar uma esponja, realize movimentos do centro para as bordas da mídia, pois como CDs e DVDs são gravados em faixas, movimentos circulares em torno do centro do disco podem danificá-lo, prejudicar grandemente a sua leitura e ainda torná-lo inutilizável. Deixe escorrer um pouco e use um pano macio para secar, movimentando-o sempre da do centro para a borda.

    O que não se deve fazer?

    Se alguma mídia sua não está funcionando, há uma coisa que você jamais deve fazer: utilizar álcool comum (etílico) para limpá-la. O álcool ao invés de limpar, poderá danificar por completo seu disco, transformando algo possível de ser consertado em algo irrecuperável. Portanto, substâncias derivadas de álcool também não devem ser usadas, como éter, por exemplo.

    No geral, evite qualquer produto químico neste processo, salvo aqueles recomendados para este fim, pois seus componentes possuem grandes chances de inutilizar por completo sua mídia suja. Além disso, procure não usar flanelas e quaisquer outras coisas ásperas, capazes de riscar seus discos.

    domingo, 5 de abril de 2009

    A World Wide Web completa 20 anos, conheça como ela surgiu

    O mundo virtual já bem diferente do que conhecemos, saiba como o meio mais democrático se desenvolveu!





    Você provavelmente já ouviu falar naquela história de que a Internet nasceu nos Estados Unidos durante a década de 1960, em meio à Guerra Fria. Não? Pois bem, acomode-se na cadeira e fique atento para descobrir como nós conseguimos chegar até a sua casa através desta coisa chamada Internet. Quando o meio mais democrático da atualidade surgiu sequer se chamava Internet. Seu primeiro nome foi ARPANET.


    Com as constantes ameaças de uma nova guerra mundial que teria início com os Estados Unidos e a extinta União Soviética (atualmente Rússia e países do Leste Europeu), vários estudiosos de universidades norte-americanas precisavam garantir que as informações do país estariam a salvo caso um ataque realmente acontecesse. Já nesta época os governos tinham plena consciência de que as tecnologias e os meios de comunicação seriam a chave para a dominação do cenário econômico e político em um futuro não muito distante.






    Por isso, a ARPA (Advanced Research Projects Agency – Agência de Projetos de Pesquisa Avançados), órgão responsável pelo desenvolvimento de projetos especiais, criou a ARPANET (a palavra “net” em inglês significa “rede”). Se dividirmos o nome deste invento teremos algo parecido com “Rede da Agência de Projetos de Pesquisa Avançados”. Esta rede ligava, inicialmente, computadores com informações sigilosas do governo estadunidense para prevenir a perda destas informações caso houvesse um ataque russo.

    Contudo, os ânimos esfriaram de vez e as ameaças antes calorosas se tornaram naquilo que hoje os livros de história chamam de Guerra Fria. Assim, na década de 1970, o governo americano permitiu que cientistas de universidades pudessem estudar este sistema ainda novo com a condição de que pudessem contribuir para a tecnologia de defesa de dados. Cada vez mais as universidades demonstravam interesse em desenvolver projetos para esta novidade e o pequeno projeto restrito do governo acabou adquirindo proporções maiores do que o imaginado inicialmente.







    Por esta razão, decidiu-se quebrar a ARPANET em dois pedaços: a MILNET – que trabalhava apenas com unidades militares; e a ARPANET como os cientistas e pesquisadores de universidades continuavam a desenvolvê-la. Você deve estar se perguntando como estas informações iam de um computador para outro. Ora, basicamente, do mesmo jeito que ela vem e vai atualmente. Via IP ou Protocolo de Internet. Este protocolo é um número que funciona como um endereço. Era preciso apontar para onde disparar a informação e esperar que ela chegasse. A Internet não nasceu com 3 megabytes de velocidade.





    Como você já pode imaginar, o braço livre dos primórdios da Internet, a ARPANET (depois da divisão) caminhou livre a partir dos esforços de cientistas, pesquisadores, alunos, amigos de alunos e qualquer um que se apaixonasse pela nova tecnologia. Entretanto, ao final da década de 1980, mais especificamente no ano de 1989, Tim Berners-Lee, cientista do Conseil Européen pour La Recherche Nucléaire (em português, Conselho Europeu de Pesquisas Nucleares), cria uma nova forma de ver a ARPANET que acabou revolucionando completamente este meio.




    A invenção de Berners-Lee nada mais foi do que o WWW, ou seja, World Wide Web. Este sistema nasceu para ligar as universidades entre si para que os trabalhos e pesquisas acadêmicos fossem utilizados mutuamente em um ambiente de contribuição dos lados envolvidos. Este cientista também é responsável pelo desenvolvimento de duas ferramentas indispensáveis para a Internet: o código HTML e o protocolo HTTP.

    Com as invenções de Berners-Lee e várias evoluções e melhorias nestes protocolos e códigos chegamos à Internet como a conhecemos. Nenhum outro meio de comunicação se expandiu tão rapidamente quanto a rede mundial de computadores. Em quatro anos, a Internet atingiu mais de 50 milhões de pessoas! Atualmente, no Brasil, os usuários da rede representam 44% da população com acesso a computadores e 97% das empresas estão ligadas à Internet.


    Mas, para entendermos melhor como a Internet no Brasil se desenvolveu, precisamos voltar um ano antes de Tim Berners-Lee desenvolver a World Wide Web. Em 1988, algumas universidades brasileiras começaram a fazer parte da rede de computadores das instituições de ensino superior dos Estados Unidos (a ARPANET). Mas, ainda nesta data, surgia a AlterNex, primeiro esboço do que seria a internet brasileira a partir dos anos 90. Assim como a ARPANET, a AlterNex começou como uma rede restrita para pesquisadores e acadêmicos de universidades. Mais tarde, em 1992 o público pode conhecer a rede mundial de computadores.

    Anos mais tarde, em 1997, os provedores comerciais de Internet passam a ganhar mercado no Brasil e o número de usuários começa a aumentar bastante. Contudo, estes primeiros usuários da Internet doméstica eram pessoas que já tinham algum contato com o computador pessoal e dispunham de recursos financeiros para conseguir pagar um provedor mais a fatura de telefone – o que não era nada barato para a época. Com o passar dos anos, os provedores puderam abaixar o preço e com a chegada da conexão Banda Larga.


    A guerra de navegadores





    Em 1993, Marc Andreessen e Rob McCool inventaram o primeiro navegador livre e gráfico, o Mosaic. Por dois anos, o navegador Mosaic foi o principal meio de explorar a Internet fora das universidades e centros de pesquisa. O objetivo da dupla McCool e Andreessen era transformar a Internet em algo prático também para as outras pessoas. Por isso, em 1995 nasce o Netscape, primeiro navegador comercial da Internet. Alguns usuários com mais tempo de experiência na Internet devem se lembrar da interface deste programa.




    Porém, logo a Microsoft percebeu que seria deixada para trás se não desenvolvesse uma tecnologia para ganhar mercado. Foi então que o Internet Explorer foi desenvolvido a partir do código do Mosaic. Um golpe difícil para Andreessen se recuperar, porque a partir daí o IE (como o navegador da Microsoft ficou conhecido) passou a ser incluído no Windows. Como o sistema operacional passou a ser quase um consenso entre os usuários de PCs, o novo navegador também passou a sê-lo. Assim, o Netscape de Andreessen foi deixado para trás para que o Internet Explorer assumisse a liderança de mercado.






    Depois de anos utilizando o Internet Explorer, surge o Mozilla Firefox. O ano de lançamento do novo navegador, 2004, pode ser chamado de o ano da “Segunda Guerra dos Navegadores”. Afinal, nos seus primeiros 99 dias de vida, o Firefox teve 25 milhões de downloads. A partir dele, uma vasta coleção de nomes de navegadores surgiu, uma vez que o código de programação do navegador é livre para ser desenvolvido por outros programadores. Assim, todos conseguem um navegador “dos sonhos” altamente customizável e que traz algo novo: as abas de navegação. Depois do Ópera e do Firefox surgem navegadores novos como o Safari (versão Windows) e Chrome – todos eles com as abas, recurso que o IE foi obrigado a incorporar.


    A velocidade de navegação e exigência de dinamismo do usuário do início do ano 2000 fez com que novas tendências surgissem na Internet. O meio ficou mais populoso e as pessoas sentiam vontade de se relacionarem entre si – faltava interação entre usuários que não se conheciam pessoalmente. Por isso, a Internet vem mudando constantemente e novas tendências são muito mais do que simples ideias – são fatos consumados.


    Sua vida está online

    De um tempo para cá, a grande tendência da rede é a aumentar a comunicação e o relacionamento com outras pessoas que compõem este ambiente virtual. Na Grécia antiga existia um espaço público chamado “ágora” em que as pessoas costumavam se encontrar para discutirem temas comuns às suas vidas. Pode-se associar o conceito de ágora ao que vem sendo chamado de Web 2.0. A base desta nova geração da internet é estar conectado a algo ou alguém – não interessa se é de um país distante ou se é o seu vizinho.


    Mas aí surge uma outra pergunta: o que é a Web 2.0? O termo foi criado em 2004 pela O’Reilly Media, uma empresa de comunicação americana, para designar uma nova era nas comunicações interpessoais na Internet. Os novos tipos de comunicação e relacionamento que estavam se desenvolvendo na rede partiam do ponto em que vários usuários começaram a gerar conteúdos de maneira independente através de sites, blogs, wikis e redes sociais como o Orkut e universos virtuais compreendidos em jogos.

    Com isso, a Internet deixou de ser um ambiente em que a informação já vinha pronta de um determinado lugar como um portal de jornais e revistas, para ser um meio de divulgação livre de conteúdos. As tecnologias de blogging e micro-blogging contribuíram muito para estes avanços uma vez que o usuário já não precisa compreender a estrutura de como aquele serviço foi desenvolvido – ele apenas o usa. Um exemplo fortíssimo de serviço de micro-blogging é o Twitter.

    Esta ferramenta tem facilitado muito as comunicações entre pessoas conhecidas e as que você ainda vai conhecer. Caso você ainda não tenha twittado nada, aqui vai um resumo do que é este universo: você vê uma caixa de texto que permite escrever uma mensagem de 140 caracteres. Sinta-se livre para escrever o que quiser, mas não esqueça da pergunta norteadora da ferramenta – What are you doing? (O que você está fazendo?). Na maioria das vezes você não ver pessoas contando o que estão fazendo literalmente; e sim um apanhado de informações quaisquer que o dono daquele perfil resolveu compartilhar.









    Compartilhamento. Esta pode ser uma das palavras chave mais importantes quando falamos de Web 2.0. Tudo o que se faz na Internet é compartilhado com outras pessoas. O seu perfil do Orkut pode ser visto por milhões de outros usuários em qualquer país. Seus vídeos no YouTube está lá para quem quiser ver e passar o link a diante. As suas playlists do Last.fm estão online e prontas para serem divididas com seus amigos reais e virtuais. Portanto, afirmar que a sua vida está online não é nenhum exagero. Afinal de contas, quem possui uma conta em qualquer rede social já coloca uma parte de si na Internet através de fotos, músicas, ideias e várias outras formas de expressão.

    Existem casos em que a informação é conectada a diferentes fontes de maneira que uma ligação complete a outra e assim, o usuário pode ter uma compreensão maior do que está sendo tratado naquela notícia ou post, no caso de blogs e portais de notícias na Internet. Esta junção de informações é chamada de mash-up, ou seja, integrar tudo o que for relacionado àquele tema para que se possa ter uma noção completa do que se quer dizer.

    O futuro está na Internet

    Também não é exagero afirmar que o futuro dos computadores está na Internet. Tudo caminha para o que se chama de “Cloud Computing” ou “Computação nas Nuvens”. Isto quer dizer que tudo o que armazenamos em discos rígidos, pen drives e outras mídias de armazenamento estará estocado na grande “nuvem” que é a Internet. Portanto, não será nada incomum confiarmos ainda mais nossas vidas à rede. Atualmente já é possível fazer quase tudo pela Internet, desde pagar contas até conhecer gente nova. Mas o futuro da Internet é muito maior do que isso tudo.

    Ninguém melhor do que o pai da aniversariante World Wide Web para criar um instituto, a WWW Foundation, que cuidará do futuro da sua criação que completa vinte anos em 2009. Tim Berners-Lee anunciou em uma conferência no ano passado que boa parte do desenvolvimento do futuro da web está em democratizar o que já existe, ou seja, dar condições de trazer os 80% da população mundial que ainda que se encontra entre os “excluídos digitais”. Além disso, Berners-Lee prevê que haverá a Web ainda vai evoluir para a sua geração 3.0 antes de tornar-se a Web Semântica que o seu criador previa desde o início.




    Enquanto a Web 2.0, momento o qual vivenciamos, se propõe a expandir conteúdos com a participação direta de usuários, a Web 3.0 traz a inovação no que tange a manipulação destes dados. É fácil entender este conceito comparando as duas gerações. A 2.0 possui os arquivos, porém eles estão armazenados em bancos de dados. O grande objetivo da geração 3.0 é fazer com que estes dados possam ser manipulados na própria Web. Isto já pode ser visto em casos bastante ilustrativos como o Google Docs, por exemplo.

    Para atingir o patamar da Web Semântica, a Internet precisa evoluir tanto tecnicamente quanto seus usuários também precisam passar por uma espécie de evolução. Isto porque a Web Semântica consiste em uma interface só, de modo que uma coisa leve a outra sem precisar retornar às janelas, redigitar comandos, endereços e senhas. Enfim, o futuro da Internet é ser completamente contextual, sem perder tempo com questões que se tornarão triviais, como digitação.

    Assim, pode-se entender que a internet vai se tornar um ambiente único extremamente contextualizado. Mas ainda é difícil afirmar categoricamente o que vai ser do futuro da web. Até para os inventores de todas estas ferramentas ainda é difícil prever como elas vão evoluir e quais usos vão atribuir a elas. Mesmo assim, uma coisa é possível afirmar: o futuro das comunicações é o mundo online. Já ficou mais do que comprovado que a Internet aproxima amigos de infância, faz novos amigos, contatos de trabalho e uma infinidade de relações entre seus usuários, resta a eles determinar o futuro do meio em que estão inseridos.

    terça-feira, 24 de março de 2009

    Hardware – Os termos mais usados na informática

    Como muitos devem saber, os computadores são divididos em duas áreas básicas: hardware e software. Na área dos softwares, há poucos termos que sejam totalmente desconhecidos pela maioria. Agora quando o assunto é hardware, muitos usuários têm diversas dúvidas.

    AGP: O termo é utilizado para definir o antigo padrão de encaixe das placas de vídeo. O AGP era bem mais lento que o PCI-Express, mas é um slot que ainda está presente em muitos computadores.

    Bios: Fisicamente falando, a BIOS é uma memória acoplada na placa-mãe. Virtualmente falando, ela é um programinha com instruções básicas e fundamentais para o funcionamento dos demais componentes do computador.

    Cache: É uma memória presente em diversos componentes de hardware. As memórias cache mais conhecidas são as do processador e da placa-mãe. A memória cache sempre tem um tamanho (este medido em KB ou MB) reduzido, pois ela tem como principal função fazer um intermédio entre dois itens quaisquer de uma forma mais rápida. A memória cache, geralmente, armazena dados importantes ou que sejam utilizados constantemente, isto agiliza muito o processamento de dados e você obtém resultados mais rápidos.

    Chipset: É um componente presente na placa-mãe, o qual é de suma importância. Normalmente em placas-mãe com componentes onboards, o chipset desenvolve um papel ainda mais importante. Ele é responsável por controlar a placa de vídeo, rede e som onboard. Evidentemente ele tem muitas outras funções, como centralizar dados e criar pontes de comunicação entre componentes.

    Clock: É a velocidade em que cada componente funciona. O clock é especificado em MHz (MegaHertz) ou Ghz (GigaHertz).

    Cooler: O cooler, na verdade, não serve para calcular ou realizar alguma tarefa diretamente relacionada aos softwares. O cooler é apenas um componente que serve para refrigerar o CPU (processador). Atualmente há diversos tipos de coolers, porém o mais comum é o ventilador.

    CPU: O CPU (Central Process Unit – Unidade Central de Processamento), também conhecido como processador, é o principal item de hardware do computador. Ele é responsável por calcular e realizar as tarefas determinadas pelo usuário.

    DDR: É o termo básico para fazer referência ao tipo de memória presente nos computadores atuais. Atualmente há três tipos de memória DDR no mercado: a DDR, a DDR2, e a DDR3 (esta última mais recente e ainda rara de ser encontrada). O significado da enorme sigla DDR SDRAM é memória de acesso aleatório dinâmica síncrona de dupla taxa de transferência.

    Drive: São as famosas unidades de leitura (e em alguns casos também gravação) de CDs, DVDs, disquetes e outros tipos de mídias removíveis.

    Driver: O driver não é necessariamente uma parte dos componentes de hardware, mas ele deve estar nesta lista, porque ele é o responsável pela comunicação entre hardware e software.

    Fonte: É a responsável por fornecer energia a todos os demais itens do computador. Ela transforma a energia e então distribui aos demais componentes.

    Gabinete: O gabinete é o que você vê por fora. A caixa onde será colocado todos os componentes internamente e após fechada protege todos os itens de hardware.

    GPU: É a unidade de processamento gráfico. GPUs são encontradas apenas em placas de vídeo.

    Hardware: Toda a parte física em informática é chamada de hardware, enquanto que toda a parte virtual é chamada de software.

    HD: O HD — também conhecido como disco rígido — é o item responsável pelo armazenamento de dados permanentes (ou a longo prazo). O HD é o local onde será mantido o sistema operacional, os seus documentos e todos os arquivos que você imaginar. Ao contrário de outros componentes, o HD dificilmente perde dados por não receber energia constantemente, ele pode ficar meses ou até anos sem ser conectado a uma fonte de energia e ainda sim terá os dados armazenados.


    IDE: É a sigla utilizada para fazer referência a discos de armazenamento do tipo paralelo. Além disso, o termo é usado para indicar o nome do conector deste tipo de HD.

    Jumper: São pequenas peças responsáveis por definir algum parâmetro manual. Por exemplo: em alguns HDs você pode utilizar um jumper para limitar a capacidade do HD, de modo que ele utilize apenas metade da velocidade.

    Led: É um componente muito pequeno, responsável por indicar se o computador está ligado ou desligado. Atualmente há leds de diversas cores e intensidades luminosas, sendo que agora eles são utilizados até mesmo para indicar se a placa-mãe está recebendo energia ou se algum conector não está encaixado incorretamente.

    Memória RAM: É um item fundamental na configuração de um computador, pois é a peça que será responsável por armazenar dados temporariamente enquanto o processador efetua cálculos diversos.

    Modem: É o componente responsável por conectar você com a internet — ou era, pois atualmente a placa de rede esta substituindo o modem. Há modems tanto para internet discada quanto para internet ADSL.

    Onboard: É a palavra utilizada para definir qualquer placa (de vídeo, rede, som, modem) que já venha acoplada na pró-pria placa-mãe.

    Offboard: Placas que sejam conectadas em algum slot da placa-mãe são chamadas de placas Offboard. Elas tem esse nome justamente porque não fazem parte da placa-mãe.

    Placa-Mãe: É a responsável por unir tudo. É nela que você irá colocar o processador, a memória, o HD e demais placas externas. As placas mães possuem várias especificações, sendo que cada uma trabalha com um tipo de processador específico.

    Placa de Rede: É responsável por efetuar a ligação do computador em uma rede qualquer, seja ela interna (rede LAN) ou externa (rede WAN). É através da placa de rede que você pode ter acesso a internet banda larga.

    Placa de Som: É o componente responsável por transformar os arquivos de som (MP3, WAV e quaisquer outros arquivos) em ondas sonoras que serão transmitidas pelas caixas acústicas.

    Placa de Vídeo: É a peça que tem a função de calcular toda a parte gráfica em jogos e vídeos. Evidentemente, é a placa de vídeo que realiza o trabalho de enviar qualquer imagem para o monitor. As atuais placas de vídeo utilizam o slot PCi-Express da placa-mãe.

    PCI: O PCI é, sem dúvida, o slot que mais perdurou ao longo da história da informática. Ele é um padrão um tanto lento, mas até hoje serve para trabalhar com placas que exijam pouca velocidade.

    PCI-Express: O PCI-Express é uma espécie de Slot, sendo que ele é um dos mais recentes padrões nas placas-mãe. O PCI-Express é o sucessor do PCI e tem a capacidade de transmitir dados em altíssima velocidade.

    Processador: Veja descrição de CPU. As placas de vídeo também trazem seus próprios processadores, para saber mais leia o que é GPU.

    SATA: Termo utilizado para fazer referência ao novo padrão de discos rígidos. O SATA é mais rápido que o antigo PATA (também chamado de IDE) e tem a vantagem de utilizar cabos mais finos.

    Slot: O Slot é qualquer espaço vazio que haja na placa-mãe e que seja específico para a adição de novas placas. O slot também é chamado de encaixe, pois é nele que você deve encaixar outras placas

    sábado, 14 de março de 2009

    Games que imitam o Mario



    Eu conheço esse bigode de algum lugar, não seria de algum jogo do Mario?

    Sempre depois que alguém faz um tremendo sucesso, nada mais natural do que surgir uma multidão de pessoas querendo imitar o famoso. Se o Mario foi o maior fenômeno dos games de todos os tempos ninguém sabe ao certo, a verdade é que em matéria de imitação ele é o campeão absoluto. Chegou a hora de você conhecer alguns destes games que se inspiraram no encanador mais famoso.

    É preciso reconhecer que nem sempre se trata de uma imitação propriamente dita. Quando um game faz sucesso a ponto de influenciar toda uma geração, é comum que seus moldes sejam incorporados aos novos padrões do gênero. Confira esta seleção bem humorada de games que se identificam um pouco, ou muito, com o Mario e descubra bons jogos.

    Parece, mas não é

    Nada se perde e muito pouco se cria, tudo se aproveita! Você já viu uma boa idéia que nunca foi reutilizada pelo menos uma vez? Muitos jogos apostaram que recriar a receita básica dos jogos do Mario renderia o mesmo sucesso que o game original. Ilusões à parte, confira alguns dos que sonhavam noites a fio em se tornar tão famosos quanto o ilustre encanador italiano.

    O que não faltou foram tentativas de heróis, desde patos (Charlie The Duck), cachorros (Happyland Adventures), minhocas (Go Ollie!), criaturas estranhas (Chebo Man) e personagens genéricos (Generic). Existem ainda aqueles que inventaram personagens humanos: Cadog Adventures, Bernard & Hank e Alex Adventure entre muitos outros.

    Na cara dura!

    Nem todos os games se utilizam da mesma sutileza que os jogos acima. Muitos jogos não tem o menor pudor em copiar tudo o que querem do Mario e alterar apenas o personagem principal. Na maioria das vezes o objetivo é justamente ser cômico, mas em casos extremos como em Syobon Action a proposta infeliz era realmente séria.

    Bart Sympson tira onda de encanador em Super Bart World ao lado de Kyle no South Park Super Mario Bros. Os games se misturam em Super Megaman World e Super Sonic Mario quando Megaman e Sonic decidem ajudar o bigodudo. Acreditem, até o imbatível Chuck Norris arrebenta as pobres tartarugas em Super Chuck Norris Bros. E o que dizer de Seu Madruga? Ele deixou de pagar o aluguel atrasado só para dar as caras em Super Magro World.

    Notáveis

    Enquanto alguns imitam e outros se apropriam, existem ainda alguns games que usam muito bom gosto para preparar um prato na melhor receita de Mario. Para quem não conhece, Tux é o carismático pinguim do Linux que entrou numa fria para salvar o seu mundo em Super Tux, um imitador que merece destaque.




    Muito mais do que uma mera coincidência de nomes, Maryo é um garoto de chapéu vermelho que se meteu em uma aventura para pegar moedas e pular em cima de tartarugas. Claro que se trata de mais um reaproveitamento do Mario, mas um ótimo reaproveitamento. Se Secret Maryo Chronicles é um game colorido e carismático que ganha disparado de muitos games do próprio Mario, então porque não dar uma chance a esse jovem aventureiro?





    Quem não tem Mario caça com qualquer um dos muitos games que o imitam. Até Mario precisa de um descanso de vez em quando, deixe que um de seus substitutos assuma o seu papel e surpreenda-se. Afinal de contas, muitas vezes o discípulo é capaz de superar o seu mestre.


    terça-feira, 20 de janeiro de 2009

    Desligar ou não o computador?

    É verdade que deixar o computador ligado aumenta sua vida útil?

    Você já deve ter se perguntado se o ato de desligar o computador realmente contribui para aumentar a vida útil da máquina. Se pesquisou pela Internet ou perguntou para algum técnico deve ter encontrado diversas respostas contraditórias. Afinal, o que é melhor: desligar o PC ou deixá-lo ligado o tempo todo? Veja abaixo alguns motivos que podem responder à esta pergunta.

    Porque desligar?

    Existem alguns motivos para que você desligue seu computador de noite e só ligue novamente no dia seguinte:

    1) Salvo os HD feitos especificamente para servidores, o mecanismo dos discos rígidos não foi desenvolvido para trabalhar continuamente.

    2) Os sistemas operacionais, principalmente o Windows, realizam procedimentos importantes durante os atos de ligar e desligar o computador.

    3) Computadores consomem energia, assim, desligar a máquina é uma maneira de economizar com a conta de luz.

    4) O superaquecimento de um PC pode fazer com que os componentes queimem ou ocorra um curto-circuito. Se o ambiente em que o computador se encontra for quente ou mal ventilado é provável que a máquina esquente se ficar muito tempo ligada.

    Porque deixar ligado?

    Há também vários argumentos para que você deixe seu computador ligado o tempo todo:

    1) O ato de ligar e desligar os PCs pode causar o desgaste acelerado de alguns componentes, principalmente coolers e HDs.

    2) Muitos erros causados pelos sistemas operacionais podem ser evitados se o computador ficasse sempre ligado, pois muitas vezes é no ato de desligar a máquina que alguns arquivos são corrompidos, causando erros antes inexistentes.

    Quem está certo?

    Especialistas de grandes empresas como HP e Seagate dizem que não há grandes problemas em deixar o computador sempre ligado. “Se você não se importa com o consumo de energia ou com o carbono liberado, não há grande problema em deixar seu PC ligado”, diz Ken Bosley, veterano no Grupo de Sistemas Pessoais da HP.
    É fato que deixar o computador ligado diminui um pouco a vida útil do aparelho, mas é mais provável que você aposente seu PC por ele estar ultrapassado do que por estar “gasto” de ter ficado ligado por muito tempo.


    segunda-feira, 24 de novembro de 2008

    Diferenças entre vírus, trojans, spywares e outros


    Nem todos os arquivos que prejudicam seu PC são vírus.

    Quem usa um computador — ainda mais com acesso à internet — ouve diariamente as palavras vírus, trojan, spyware, adware e, de vez em quando, a palavra malware. É comum pensarmos que, de uma maneira geral, todos são vírus e perigosos para o computador.

    Em parte, esta afirmação é verdadeira: de fato, todos eles podem nos prejudicar de alguma maneira. No entanto, eles não são todos vírus nem iguais. Eles são todos malwares, isso sim.


    Malware

    Malware é a combinação das palavras inglesas malicious e software, ou seja, programas maliciosos. São programas e comandos feitos para diferentes propósitos: apenas infiltrar um computador ou sistema, causar danos e apagar dados, roubar informações, divulgar serviços, etc.


    Obviamente que quase 100% desses malwares entram em ação sem que o usuário do computador perceba. Em suma, malware é a palavra que engloba programas perigosos, invasivos e mal intencionados que podem atingir um computador. O primeiro erro dos usuários é este: desconhecendo o termo malware, categorizar tudo como vírus.

    Os malwares se dividem em outras categorias, e provavelmente vão continuar se dividindo à medida que malfeitores descobrirem e inventarem novas maneiras de ataques a computadores. Essas categorias incluem vírus, worms, trojans, rootkits, spywares, adwares e outros menos conhecidos. Vejamos um por um.

    Vírus

    Não é à toa que a palavra vírus é a que mais circula quando o assunto é perigos de computador. Afinal, os vírus são os programas mais utilizados para causar danos, roubar informações, etc.


    Os vírus se diferenciam dos outros malwares por sua capacidade de infectar um sistema, fazer cópias de si mesmo e tentar se espalhar para outros computadores, da mesma maneira que um vírus biológico faz.


    Vírus são típicos de arquivos anexos de emails. Isso acontece porque quase sempre é necessário que um vírus seja acionado através de uma ação do usuário.

    Um dos vírus mais perigosos já registrados foi o “ILOVEYOU”, uma carta de amor que se espalhou por email e é considerada responsável pela perda de mais de cinco bilhões de dólares em diversas empresas.

    Worms

    Um worm (verme, em inglês) de computador é um programa malicioso que se utiliza de uma rede para se espalhar por vários computadores sem que nenhum usuário interfira neste processo (aí está a diferença entre vírus e worm).

    Os worms são perigosos pois podem ser disparados, aplicados e espalhados em um processo totalmente automático e não precisar se anexar a nenhum arquivo para isso. Enquanto vírus buscam modificar e corromper arquivos, os worms, costumam consumir banda de uma rede.

    Trojan

    Trojan, forma abreviada de Trojan Horse (cavalo de tróia, em português), é um conjunto de funções desenvolvido para executar ações indesejadas e escondidas. Pode ser, por exemplo, um arquivo que você baixou como um protetor de telas, mas, depois da instalação, diversos outros programas ou comandos também foram executados.

    Isso significa que nem todo trojan prejudica um computador, pois, em alguns casos, ele apenas instala componentes dos quais não temos conhecimento, forçadamente.

    Daí a relação com o cavalo de tróia, historicamente falando. Você recebe um conteúdo que acha ser uma coisa, mas ele se desenrola em outras coisas que você não esperava ou não foi alertado.

    Rootkits

    Os rootkits englobam alguns dos mais escabrosos malwares já conhecidos. Isso porque estes programas miram simplesmente o controle de um sistema operacional sem o consentimento do usuário e sem serem detectados.

    O grande mérito do rootkit é sua capacidade de se esconder de quase todos os programas antivírus através de um avançado código de programação. Mesmo que um arquivo rootkit seja encontrado, em alguns casos ele consegue impedir que você o delete. Em resumo, os rootkits são a maneira mais eficiente para invadir um sistema sem ser pego.

    Spywares

    Spy, em inglês, significa espião, e foi com essa característica que os spywares surgiram. No começo, os spywares monitoravam páginas visitadas e outros hábitos de navegação para informar os autores. De posse dessas informações, tais autores podiam atingir os usuários com mais eficiência em propagandas, por exemplo.

    Porém, com o tempo, os spywares também foram utilizados para roubo de informações pessoais (como logins e senhas) e também para a modificação de configurações do computador (como página home do seu navegador).

    Hoje, os spywares ganharam atenção especial de diversas empresas que desenvolveram programas específicos para acabar com este tipo de malware.

    Adware

    O último malware dessa lista geralmente não prejudica seu computador, mas te enche o saco, com certeza. Adwares são programas que exibem, executam ou baixam anúncios e propagandas automaticamente e sem que o usuário possa interferir.
    Geralmente, ícones indesejados são colocados em sua área de trabalho ou no menu Iniciar para que você acesse o serviço desejado.


    sábado, 12 de julho de 2008

    Códigos maliciosos


    São programas que executam ações maliciosas em um computador. Diversos tipos de códigos maliciosos são inseridos em e-mails, contendo textos que se valem de métodos de engenharia social para convencer o usuário a executar o código malicioso em anexo. Em geral, estes códigos também são utilizados em spams enviados por fraudadores.

    Dentre os códigos mais comuns enviados via spam, pode-se citar as seguintes categorias:

    Backdoor: Programa que permite a um invasor retornar a um computador comprometido. Normalmente este programa é colocado de forma a não ser notado.

    Spyware: Termo utilizado para se referir a uma grande categoria de software que tem o objetivo de monitorar atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros. Podem ser utilizados de forma legítima, mas, na maioria das vezes, são utilizados de forma dissimulada, não autorizada e maliciosa.

    Keylogger: Programa capaz de capturar e armazenar as teclas digitadas pelo usuário no teclado de um computador. Normalmente, a ativação do keylogger é condicionada a uma ação prévia do usuário, como por exemplo, após o acesso a um site de comércio eletrônico ou Internet Banking, para a captura de senhas bancárias ou números de cartões de crédito.

    Screenlogger: Forma avançada de keylogger, capaz de armazenar a posição do cursor e a tela apresentada no monitor, nos momentos em que o mouse é clicado, ou armazenar a região que circunda a posição onde o mouse é clicado.

    Cavalo de tróia: Programa, normalmente recebido como um "presente" (por exemplo, cartão virtual, álbum de fotos, protetor de tela, jogo, etc), que além de executar funções para as quais foi aparentemente projetado, também executa outras funções normalmente maliciosas e sem o conhecimento do usuário.

    domingo, 6 de julho de 2008

    O spam e a volta dos que não foram

    O e-mail “devolvido” é o truque mais usado pelos spammers atualmente.

    Isso, com certeza, já aconteceu com você. Chega à sua caixa postal uma mensagem devolvida. Então, você vai verificar o que retornou e, com surpresa, observa que é um e-mail de spam – que, obviamente, você nunca remeteu. Você descobre então que está envolvido num estranho esquema da volta dos que não foram.

    Conforme a Symantec, essa tem sido a técnica preferida dos spammers nos últimos tempos. Em vez de incluir o endereço do destinatário na linha “Para”, os spammers o colocam na linha “De”. Em seguida, enviam a mensagem a um servidor, usando como destino uma caixa postal inventada a esmo. A mensagem bate no servidor e, como o destinatário não existe, é devolvida ao “remetente”.

    Aqui, entra uma dose bem calculada de engenharia social. A pessoa que recebe um e-mail devolvido fica no mínimo curiosa para saber por que a mensagem voltou, a quem se destinava e qual era o conteúdo. Naturalmente, pode ser algo importante que não chegou ao destino. Mas, ao fazer essa verificação, ela acaba cumprindo o objetivo do spammer, que é ler a mensagem – um anúncio de remédio, por exemplo.

    quarta-feira, 25 de junho de 2008

    Ancestral dos modernos computadores completou 60 anos

    Ele foi carinhosamente apelidado de Baby, mas seu nome completo era Small Scale Experimental Machine - máquina experimental em pequena escala. Ele rodou seu primeiro programa no dia 21 de Junho de 1948, na Universidade de Manchester, Inglaterra.


    Sucessor do ENIAC

    O ENIAC, considerado o primeiro computador eletrônico do mundo, havia começado a funcionar apenas dois anos antes, em 9 de Novembro de 1946.
    E agora os cientistas já conseguiam fazer funcionar o primeiro computador com os mesmos princípios básicos de funcionamento dos computadores atuais - um programa codificado era lido em uma memória de acesso aleatório (RAM), onde ele era executado.

    Máquina revolucionária

    O que agora parece simples foi uma verdadeira revolução na época. Essa capacidade de armazenar o programa fora dos circuitos eletrônicos do computador, lendo-o apenas quando ele precisava ser executado, trouxe uma praticidade sem precedentes a essas máquinas que ainda não passavam de meras curiosidades.
    Agora era possível reprogramá-los rapidamente, para que eles desempenhassem um número virtualmente ilimitado de funções. Todos os computadores anteriores, inclusive o ENIAC, dependia de ligações físicas para ser programado.

    RAM com válvulas eletrônicas

    A memória RAM do Baby era feita com válvulas eletrônicas, com uma capacidade de armazenamento de 128 bytes. A única operação direta que o computador conseguia fazer era a subtração - operações de soma e multiplicação exigiam várias operações em seqüência.
    O primeiro programa que o Baby rodou encontrava o maior número em uma pequena seqüência. Ele conseguiu encontrar o número 218 depois de efetuar mais de dois milhões de passos, o que demorou 52 minutos.
    Sessenta anos depois, a empresa de pesquisas Gartner anunciou que o mundo já possui um bilhão de computadores pessoais e que esse número deverá dobrar até 2014.

    sábado, 12 de janeiro de 2008

    Como funciona a Impressora Laser?


    A Impressora Laser tem como ancestral a máquina fotocopiadora, pois usa um módulo de impressão que usa o mesmo pó negro das máquinas xerox. Apesar disso, as impressoras laser apresentam o mais alto grau de tecnologia de impressão, incluindo o tratamento de imagens por laser, a movimentação precisa do papel e um microprocessador que controla todas essas tarefas. A impressão laser possui altíssima qualidade gráfica e funciona realizando os seguintes processos: ela interpreta os sinais vindos do computador, convertendo tais sinais em instruções que controlam o movimento do feixe de laser; movimenta o papel e vai polarizando-o com o laser o papel de forma que ele atraia o toner negro que irá compor a imagem e fundir o toner já polarizado no papel. O resultado é uma impressão excelente. A Impressora Laser não só produz cópias mais rapidamente que a impressora matricial, como as páginas são também mais fielmente detalhadas que as produzidas em matriciais

    quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

    Terminações de arquivos. Alguns formatos.

    Terminações de uso comum. Alguns formatos, de uso freqüente.

    .arj - Arquivo compactado.
    .asf - Microsoft Advanced Streaming Format file - Arquivo de áudio ou vídeo do Windows Media Player.
    .asp - Active Server Pages. É uma extensão de página na Internet.
    .au - Arquivo de som do UNIX
    .avi - Microsoft Video for Windows movie - Arquivo de vídeo.
    .bak - Arquivo cópia, de segurança. Alguns programas, quando realizam modificações em arquivos do sistema, podem guardar uma cópia do original com essa terminação.
    .bat - Arquivo executável (programa) em Windows. Costuma executar comandos de DOS.
    .bin - geralmente um arquivo binário, de uso do sistema para algumas aplicações e, portanto, sem possibilidade de manipulação pelo usuário. Pode ser também a extensão de uma imagem de CD, mas nesse caso vem unida a outro arquivo com o mesmo nome, mas com a extensão .cue.
    .bmp - arquivo de imagem, pode ser aberto em qualquer visualizador ou editor de imagens, por exemplo o Irfan View e é compatível com todos os programas, inclusive com o próprio sistema operacional Windows.
    .cab - formato de arquivo compactado.
    .cdi - Arquivo de imagem de CD.
    .cdr - Arquivo de imagem vetorizada do Corel Draw.
    .cfg - Arquivo que normalmente funciona como apoio para outra aplicação. Geralmente, nele se escrevem as preferências que o usuário seleciona por default (padrão).
    .com - Arquivo executável (programa) em ambiente DOS.
    .dat - Arquivo de dados. Armazena informações usadas de forma interna por um programa do qual depende. Costuma ser modificado com qualquer editor de texto.
    .dll - Dynamic-Link Library - este tipo de arquivo é conhecido como biblioteca. Costuma ser utilizado pelo sistema operacional, para, por exemplo, permitir a comunicação entre um modem e o computador.
    .doc - Arquivo texto do Microsoft Word.
    .dot - Microsoft Word document Template - Arquivo de texto
    .dxf - Drawing Interchange Format - Arquivo importado pela maioria dos programas de gráficos 3D, como o AutoCAD.
    .eps - Encapsulated PostScript Image - Arquivo de imagens exportadas por grande variedade de programas de imagens.
    .exe - Arquivo executável (programa)..fla - Arquivo do Macromedia Flash.
    .gif - Graphical Interchange Format - Arquivo de imagem compactado.
    .html (ou .htm) - É uma página para a Internet. Pode ser visualizada por navegadores, como o Firefox, suíte Mozilla..ice - Arquivo compactado do Ice-Ows
    .inf - Arquivo de informação do sistema. (Se quiser saber mais sobre esse tipo, clique aqui ).
    .ini - Arquivo de inicialização do sistema. Guarda dados de configuração de algum programa.
    .ico - Arquivo de imagem dos ícones do Windows.
    .jpg - Arquivo de imagem, compactado.
    .jpeg - Arquivo de imagem padrão bitmap compactado.
    .js - Arquivo que contém programação em JavaScript.
    .log - Arquivo de texto que registra toda a atividade de um programa aberto.
    .lnk - Atalho do Microsoft Windows - Dá acesso direto a uma aplicação em Windows.

    .mdb - Arquivo de banco de dados, geralmente, gerado pelo Microsoft Access.
    .mid - Arquivo de áudio pequeno, muito usado na Internet.
    .mp3 - Arquivo de audio padrão MPEG Audio Layer 3 (AC3), que aceita compressão em vários níveis.
    .mpg - Arquivo de vídeo compactado.
    .mpeg - Arquivo de vídeo.
    .mov - Arquivo de vídeo que pode ser transmitido pela Internet e usa a tecnologia Apple Quicktime.
    .nrg - Arquivo de imagem de disco geralmente gerada pelo programa Nero Burning Rom.
    .odp - OpenDocument - Apresentação. Pode ser aberto pelo OpenOffice.org Impress
    .ods - OpenDocument - Planilha. Pode ser aberto pelo OpenOffice.org Calc
    .odt - OpenDocument - Texto. Pode ser aberto pelo OpenOffice.org Writer
    .ogg - Formato de arquivo de áudio compactado.
    .ole - Arquivo que usa tecnologia da Microsoft para atualizar informação entre seus programas.
    .pdb - Palm Data Base File - Contêm dados utilizados por programas no Palm. Podem ser apenas complementos aos arquivos .prc ou os próprios programas..pdf - Portable Document Format - Permite visualizar o documento, independente do sistema operacional ou do programa utilizado na sua criação. Pode ser lido pelo Foxit, por exemplo.
    .pho - Arquivo do Photoshop.
    .prc - Program File ou Palm Runnable File. Contêm programas que são instalados no Palm.
    .pcx - Arquivo de imagem utilizado pelo Paintbrush..php - Arquivo de página da Internet. Permite transportar para a Web o conteúdo armazenado em banco de dados.
    .pic - Arquivo de imagem que pode ser usado em qualquer editor de imagens.
    .png - Arquivo de imagem voltado para a Web que se abre com praticamente todos os programas de imagens.
    .pps - Apresentação do Microsoft PowerPoint
    .ppt - Apresentação do Microsoft PowerPoint, slide a slide.
    .psd - Imagem do Adobe Photoshop..rm - Arquivo de áudio do Real, codificado de forma especial para ser transmitido pela Internet.
    .rmi - Arquivo de áudio.
    .rar - Arquivo compactado.
    .rtf - "Rich Text Format". Permite guardar os formatos de texto mais característicos.
    .reg - Arquivo de informação relativa ao Registro do Windows.
    .scr - Protetores de tela que funcionam em Windows.
    .sys - Arquivo de sistema.
    .swf - Shockwave Flash. Formato de vídeo muito utilizado na Internet.
    .sxw - Texto do BrOffice.org Writer
    .sxc - Planilha do BrOffice.org Calc
    .sxi - Apresentação do BrOffice.org Impress
    .sxd - Imagem do BrOffice.org Draw
    .tif - Imagem sem compressão. Costuma ser usado para o armazenamento de imagens em alta resolução.
    .tmp - Arquivo temporário. Pode ser excluído..ttf - True Type Font. Arquivo de fonte.
    .txt - Arquivo de texto com pouca formatação. Pode ser aberto com qualquer editor de texto.
    .vob - Vídeo de alta qualidade, usado para armazenar filmes em DVD.
    .vqf - Arquivo de áudio bastante compactado.
    .xls - Planilha do Microsoft Excel.
    .wab - Arquivo em que o Microsoft Outlook guarda o catálogo de endereços de e-mail.
    .wav - Arquivo de áudio sem compressão.
    .wks - Arquivo de documento do Microsoft Works.
    .wmf - Windows Metafile. Arquivo de imagem. Desenhos vetoriais usados em clip arts no Windows.
    .wpd - Arquivo de texto do Word Perfect
    .wpg - Arquivo de imagem. Gráfico do Microsoft Word para Windows.
    .wri - Arquivo de texto gerado pelo WordPad.
    .zip - Arquivo compactado, por exemplo pelo programa Ice-Ows.