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sábado, 31 de janeiro de 2009

O WordPad tem tudo que você precisa!

Esse discreto processador de texto merece sua atenção.


O discreto WordPad costuma ser a última opção como processador de texto para os usuários do Windows. A prioridade acaba sendo dada certamente ao Word ou ao Bloco de notas, este praticamente sem nenhum recurso e aquele cheio de possibilidades — as quais muitas vezes desnecessárias. Então por que não ficar no meio termo?

Se você não precisa de tantas funcionalidades quanto dispõe o Word, que por tal motivo também acaba pesando um pouco mais no sistema, e ao mesmo busca um editor que lhe permita ao menos algumas ações básicas, conheça um pouco das principais funções do WordPad:

Segurando a tecla Control e girando o wheel do mouse você aciona Zoom no texto. É possível aumentá-lo ou diminuí-lo praticamente sem limites. Note que a fonte continua do mesmo tamanho, só a tela que sofre essa aproximação/afastamento. Essa dica também funciona com alguns navegadores e aplicações, porém é impossível realizá-la no Bloco de notas!

Para selecionar um parágrafo inteiro também é muito fácil. Basta que você clique três vezes com o botão esquerdo do mouse em qualquer um dos caracteres do páragrafo desejado. Aí você pode arrastá-lo para onde bem entender, assim reestruturando facilmente seu texto.

Agora aprenda a organizar listas. É muito simples. Primeiro selecione o texto que você pretende dividir, vá em Marcadores (confira na imagem) e pronto.



É possível fazer inúmeros tipos de marcações: desde números comuns ou romanos até letras maiúsculas ou minúsculas. Veja no exemplo a seguir várias opções de listas.


Para alternar o estilo da lista é só pressionar Ctrl+Shift+L.

Além dessas funções básicas apresentadas, o WordPad é capaz de realizar todo o essencial como sublinhar texto, deixá-lo em itálico, acrescentar negrito, formatá-lo mais à esquerda, direito ou centro, mudar a fonte e a cor, refazer/desfazer ações etc.

Provavelmente seu Windows deve possuir o WordPad já instalado.

Procure-o em, Iniciar --> Programas --> Office, ou vá em, Iniciar --> executar --> wordpad

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O que é Overclock?

O mercado de componentes para computador é bastante agitado, e o avanço tecnológico, cada vez maior, garante que a cada ano dezenas de novas opções surgem, vencendo os limites de desempenho vigentes. Porém, esse suposto limite não é tão forte quanto parece, e pode ser superado. Para quebrar estas fronteiras, existe a técnica do overclock.

O overclock é, basicamente, um processo no qual a velocidade de componentes específicos de um computador pessoal são manualmente aumentadas, através de configurações e instruções diretas para o hardware. A melhora de desempenho que é atingida após o processo pode variar, mas entusiastas conseguem fazer componentes antigos funcionarem como os últimos lançamentos, assim como fazem as peças mais modernas superarem os limites da tecnologia atual.

O foco principal dos usuários que fazem overclock em seus PCs é no processador, na memória, no chipset da placa-mãe e na placa de vídeo. Cada um destes componentes tem um grau de sensibilidade diferente, e os efeitos máximos possíveis em cada peça de hardware variam, conforme parâmetros específicos de cada uma das peças, a respeito de tolerância a altas tensões, refrigeração e outros atributos estruturais.

Uma técnica perigosa

Estes fatores são cruciais no processo de overclock. Um usuário que não tem um bom conhecimento a respeito de seu hardware pode acabar danificando gravemente seu equipamento. Parâmetros que podem ser alterados no processo envolvem taxas de transferência de dados, multiplicadores de CPU e a velocidade do FSB (Front Side Bus) da placa mãe, entre outros.

Os danos que podem ser causados pelo processo podem ser graves a ponto de inutilizar uma peça de hardware. Alterações na voltagem de componentes são particularmente perigosas, pois podem causar danos físicos graves no equipamento, caso as tensões configuradas sejam maiores do que aquelas suportadas pela estrutura. Por isso, o usuário deve estar completamente ciente dos limites de overclock que seu equipamento suporta.

Obviamente, estes riscos são compensados pelas vantagens proporcionadas pelo overclock. O usuário precisa saber muito bem as capacidades de seu hardware, e este tipo de estudo pode acabar criando um interesse grande a respeito de tópicos avançados de computação e engenharia de hardware. O aprendizado em potencial a respeito destes assuntos é, ao mesmo tempo, uma necessidade e uma recompensa pelo interesse em overclock.

Outra vantagem é o fato de que as despesas em hardware podem ser diminuídas, ao comprar uma peça mais fraca e elevá-la às capacidades dos componentes mais modernos do mercado. Porém, esta diferença de preço pode acabar sendo gasta em equipamento de refrigeração e outras ferramentas específicas para overclock. Cabe ao usuário ter bom senso a respeito de suas finanças neste tipo de procedimento.

Um verdadeiro hobby

Qualquer usuário que já tenha navegado em um fórum de hardware também deve ter notado que existe uma comunidade muito grande de “overclockers” ao redor do mundo. Competições são freqüentemente realizadas, nas quais os competidores tentam levar seus computadores muito além de seus limites, recorrendo até mesmo a técnicas absurdas de refrigeração, como nitrogênio líquido. Isso demonstra que o overclock pode assumir até mesmo um aspecto de hobby, uma espécie de esporte, que, graças aos riscos estruturais para o hardware, pode ser considerado “radical”.



As desvantagens, conforme dito, são principalmente aquelas relativas à estrutura do hardware. Operar em níveis muito mais altos do que aqueles recomendados pelos desenvolvedores pode diminuir a vida útil de componentes, e danos relacionados a overclock geralmente não são cobertos por garantias fornecidas por fabricantes ou revendedores. Além disso, os sistemas de refrigeração, caso sejam baseados em ventoinhas, podem incomodar pelo ruído constante.

Os riscos de overclock são indiscutíveis, assim como as possíveis vantagens. Usuários que descobrem este mundo geralmente se empolgam e tornam-se fãs da técnica, mas, caso você se interesse, saiba que não é algo para os fracos de coração. É um mundo que exige conhecimento, paciência, habilidade e muita vontade de aprender e desafiar os limites físicos de seu equipamento, por mais arriscado que isto possa ser.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Diferenças entre processadores da AMD


Descubra quais os modelos de processadores AMD da atualidade, incluindo seus principais usos.

A AMD é bastante conhecida pela grande participação mundial no mercado de processadores, sempre liderando este ramo juntamente com a Intel. Para que seja possível aproveitar todo o potencial dos diversos hardwares disponíveis no mercado, a AMD possui vários processadores distintos, cada um se adaptando de melhor forma à um tipo de maquina específica.

Modelos como o Sempron e o Athlon são bastante conhecidos, principalmente por já estarem há anos no mercado. Entretanto, muitos usuários nem sabem da existência do “Phenom”, “Turion” e “Opteron”, modelos de CPUs lançados pela AMD não muito divulgados.

Por esse motivo, vamos abordar neste artigo as principais características de cada processador, assim como seus usos mais recomendados. Desta maneira, você ficará por dentro de todas essas tecnologias, compreendendo claramente a utilização de cada uma das CPUs apresentadas aqui.

Athlon

Dentre todos os processadores fabricados atualmente pela AMD, o Athlon é o mais antigo, estando no mercado deste Junho de 1999. Ele pode ser classificado como o modelo padrão deste fabricante, pelo fato de possuir grande parte das tecnologias mais avançadas, mas ainda com um preço acessível.

Com o passar dos anos, o Athlon foi incorporando todos os recursos de última geração de cada época, sendo uma constante evolução durante todo esse tempo. Como todas as CPUs atuais desenvolvidas pela AMD, o Athlon pode trabalhar tanto com 32 quanto 64 bits, de maneira muito eficiente. Por esse motivo, este processador também é conhecido por Athlon64. Atualmente, existem versões que utilizam um único núcleo, assim como a tecnologia dual-core (dois núcleos trabalhando de forma conjunta).

Portanto, caso você necessite comprar uma máquina para propósito geral, mas sem gastar muito dinheiro, o processador AMD Athlon é uma ótima opção, principalmente pelo seu ótimo custo benefício.

Sempron

O Sempron é basicamente uma versão simplificada do Athlon, desenvolvido para mercados de baixo custo. Lançado em Julho de 2004, substituiu a linha de produção do processador Duron, que até aquele momento, era a opção mais acessível da AMD, do ponto de vista financeiro.

A princípio, o Sempron não vem equipado com a tecnologia dual-core, portanto, só é possível encontrar modelos com um único núcleo. Contudo, esse processador utiliza, como todos desse fabricante, tanto a computação de 32 bits assim como a de 64 bits. Outra grande característica desta CPU é o suporte à vários sockets distintos, em outras palavras, funcionando em muitas placas mães, inclusive modelos mais antigos.

Se você for em liquidações de lojas de eletrodomésticos, ou então de supermercados, noventa e nove por cento dos processadores AMD vendidos lá são Sempron, visto o público alvo deste ramo.
Logo, máquinas equipadas com essa tecnologia são recomendadas para uso leve, como a navegação na Internet. Jogos atuais não desempenham um bom papel se executados sobre ele.

Phenom

Para gamers entusiastas e usuários que desejam o melhor desempenho em questão de processamento, sem sombra de dúvidas, Phenom é a melhor opção da AMD. Possuindo várias versões de lançamentos, pode funcionar com dois, três e quatro núcleos.

Phenom aproveita ao máximo todo o potencial 64 bits de processamento, possuindo todos os recursos de última geração em seu ramo de atuação, como o suporte às memórias DDR3. Além disso, também opera com 32 bits de forma eficiente. Ele possui uma ótima integração com o Windows Vista, gerenciando muito bem a delegação de tarefas para seus vários núcleos.

Contudo, todo o seu potencial exige um altíssimo investimento, inclusive a aquisição de uma máquina completa que esteja à altura de aproveitar toda a sua performance. Por esse motivo, computadores equipados como processadores Phenom são encontrados quase que exclusivamente em lojas específicas e especializadas em informática. Caso você não necessite tanto processamento, talvez o custo benefício aplicado em sua compra não seja muito compensador.

Turion

Turion é o modelo fabricado pela AMD desenvolvido especialmente para uso em notebooks. Seu principal objetivo é uso otimizado de energia, prevenindo o desgaste de baterias. Além disso, esta CPU também administra as suas tarefas de forma eficiente, usando dois núcleos (dual-core) para o processamento.

A principal característica desta CPU é o chamado “trabalho sobre demanda”, que consiste na diminuição do ritmo de trabalho quando não necessário. Por exemplo, se as aplicações que estão sendo executadas não necessitam muito processamento, o Turion não irá trabalhar em sua capacidade máxima, deste modo preservando energia. Rodando programas de 32 e 64 bits, ele possui um desempenho excelente em laptops.

Existem versões do Athlon e do Sempron desenvolvidas para notebook, contudo, elas não trabalham de maneira espetacular quanto o Turion.

Opteron

Finalizando o artigo, vamos falar sobre o Opteron, CPU da AMD desenvolvida para servidores e estações de trabalho que exigem uma grande quantidade de processamento. Ele pode operar até com oito núcleos, dependendo de sua versão de lançamento. Funciona de maneira bastante eficiente em ambos os modos 32 e 64 bits.

Este modelo foi designado para trabalhar com tarefas que acessam o processador à todo momento. Por exemplo, hospedagem de sites, acessos a banco de dados e ambientes de transferência (streaming) necessitam muito processamento toda hora. Em CPUs comuns, pode ocorrer um estresse muito grande nessas tarefas, chegando a travar o processador. Já o Opteron evita todos esses problemas, gerenciando o computador de maneira eficiente em momentos de apuro.

domingo, 25 de janeiro de 2009

O que é Boot?

Aprenda o significado de termo muito usado na computação.

Muitos usuários sentem-se perdidos com alguns termos usados na informática. Boot é um destes termos que está na boca do povo, principalmente de técnicos em informática, mas que poucas pessoas sabem o que realmente significam. Se você ouviu a palavra Boot e não sabia o que significava, está na hora de aprender.

O que significa?

Boot é um termo em inglês que significa processo de inicialização do computador. Quando você aperta o botão “Power” para ligar seu computador, na verdade você está dando início ao boot da máquina.

Como acontece

O boot do sistema tem basicamente duas funções, a primeira delas é o POST, outro termo da informática, que significa Power On Self Test. Nada mais é do que o teste de toda a parte de Hardware (placas, memórias, HD, drives, etc.) do computador. Você já deve ter notado que logo depois de ligar o computador um som característico é emitido (um “bip”). Este som é o POST avisando que está tudo certo para iniciar o computador.
A segunda tarefa do boot é carregar os arquivos necessários para a inicialização do Sistema Operacional. Esses arquivos são colocados na
memória RAM e a tela inicial característica de cada sistema é exibida. A partir daí, o Sistema Operacional assume o comando do computador.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Como Usar BitComet

Saiba tudo sobre um dos mais populares softwares para transferência via torrent da internet.

Com a popularização cada vez maior da banda larga, mesmo em um país em desenvolvimento como o Brasil, é cada vez mais comum a utilização de clientes BitTorrent, protocolo que permite a transferência em alta velocidade de arquivos indexados em sites da internet.

Um dos programas mais utilizados quando o assunto é torrent, sem dúvidas é o BitComet. Este, que é um programa leve, pequeno e bem fácil de ser utilizado.

Configurando o BitComet


Antes de fazer um download, é importante que você acessa as opções do programa para fazer algumas configurações e adaptá-lo melhor à sua utilização. Existe uma barra de tarefas presente no topo do programa, onde é possível encontrar um botão chamado Opções
.

Agora algumas informações relevantes quanto às preferências. Na seção Tentativas, você poderá definir qual será a pasta de destino dos arquivos baixados através do BitComet. Selecione uma dentre as opções ou então encontre-a em seu sistema através do campo Default destination directory.


Adiante, vá até a seção Início e lá será possível configurar a integração do programa com o Windows e também com os dois principais navegadores da internet, o Internet Explorer e o Mozilla Firefox. Desta maneira, o BitComet também funcionará como gerenciador de downloads destes dois programas, assim como o Orbit ou o DAP.



Na seção Busca por Vírus, você poderá indicar qual o programa antivírus será utilizado para verificar automaticamente os arquivos baixados através do cliente de torrent. Caso tenha dúvidas sobre como preencher os campos necessários, apenas clique em Detectar Automaticamente para que o próprio BitComet encontre estes dados para você.


Depois de definidas as novas configurações, clique em OK e pronto, o programa estará apto à sua utilização. Você já pode começar a fazer download de tudo o que quiser!

Downloads


Propriedades da Tarefa

Quando encontrar o arquivo torrent que deseja baixar – você pode utilizar sites específicos, algum dos diversos link presentes na aba esquerda do programa ou então serviços como YouTorrent e Torrentfly – basta executá-lo para que o BitComet o abra automaticamente. Uma nova janela – Propriedades da Tarefa – será iniciada, onde será possível realizar algumas definições quanto à futura transferência.

Como um arquivo torrent pode estar vinculado a vários arquivos, no nosso exemplo, além do vídeo, existe também um arquivo com informações sobre o documentário, na guia Geral desta janela, você poderá selecionar quais arquivos desejar transferir para o seu computador. Ainda nesta aba, você poderá alterar a pasta de destino deste arquivo, bem como renomear a subpasta em que ele será baixado.


Na guia Avançado podem ser feitas alterações mais técnicas quanto à conexão e à transferência em si. Assim como nas opções gerais do programa, só é recomendado realizar alguma alteração nesta guia caso tenha certeza do que está fazendo. Caso contrário, deixe tudo como está.


Na guia Divulgador você poderá inserir comentários, seu nome e seu contato enquanto divulgador do arquivo que está baixando, afinal, enquanto o download é realizado, o arquivo também será compartilhado com milhares de outros usuários na internet.

A última guia desta janela, Ordem de Download, serve para que você defina a ordem em que serão exibidos – e conseqüentemente a que serão transferidos – os arquivos presentes no torrent que está prestes a ser baixado.

Depois de configurado o programa e também a transferência, agora é hora de acompanhar o download que você está fazendo. Note que todos os arquivos a serem transferidos são exibidos em lista na tela do programa.

Lá você terá algumas informações. Além no nome, tamanho e quantidade transferida (Andamento), é possível verificar a taxa de download (Down Rate), a taxa de upload (Taxa Envio), o tempo restante de transferência e, finalmente, o número de seeds (usuários que possuem o arquivo completo) e de peers (usuários que possuem partes do arquivo).


Na coluna de seeds e peers, você encontrará quatro valores. Na imagem abaixo, os valores são os seguintes: “11/11[13/53]”. Isto significa que de um total de 13 seeds, você está conectado a 11, e de um total de 53 peers, você está conectado 11.

Se você clicar sobre a linha correspondente ao arquivo, notará que na janela inferior do programa aparecerão algumas informações. Clicando também sobre a opção Sumário, você terá um resumo geral do download selecionado.

Na seção Comentário, será possível visualizar o que outros usuários disseram a respeito do arquivo que está sendo baixado em seu computador. Além disso, você também poderá tecer seus próprios comentários para que outros usuários vejam.

Na seção Arquivos podem ser visualizados a situação de todos os arquivos presentes no torrrent que você está baixando.

Em Peers, você acompanhará a situação da transferência do arquivo de maneira individual, com cada um dos demais usuários que possuem partes do arquivo e que estão compartilhando com você neste momento.

Por fim, em Estatísticas, como fica bem claro já com o título da seção, estão as suas estatísticas de utilização do programa.


terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Desligar ou não o computador?

É verdade que deixar o computador ligado aumenta sua vida útil?

Você já deve ter se perguntado se o ato de desligar o computador realmente contribui para aumentar a vida útil da máquina. Se pesquisou pela Internet ou perguntou para algum técnico deve ter encontrado diversas respostas contraditórias. Afinal, o que é melhor: desligar o PC ou deixá-lo ligado o tempo todo? Veja abaixo alguns motivos que podem responder à esta pergunta.

Porque desligar?

Existem alguns motivos para que você desligue seu computador de noite e só ligue novamente no dia seguinte:

1) Salvo os HD feitos especificamente para servidores, o mecanismo dos discos rígidos não foi desenvolvido para trabalhar continuamente.

2) Os sistemas operacionais, principalmente o Windows, realizam procedimentos importantes durante os atos de ligar e desligar o computador.

3) Computadores consomem energia, assim, desligar a máquina é uma maneira de economizar com a conta de luz.

4) O superaquecimento de um PC pode fazer com que os componentes queimem ou ocorra um curto-circuito. Se o ambiente em que o computador se encontra for quente ou mal ventilado é provável que a máquina esquente se ficar muito tempo ligada.

Porque deixar ligado?

Há também vários argumentos para que você deixe seu computador ligado o tempo todo:

1) O ato de ligar e desligar os PCs pode causar o desgaste acelerado de alguns componentes, principalmente coolers e HDs.

2) Muitos erros causados pelos sistemas operacionais podem ser evitados se o computador ficasse sempre ligado, pois muitas vezes é no ato de desligar a máquina que alguns arquivos são corrompidos, causando erros antes inexistentes.

Quem está certo?

Especialistas de grandes empresas como HP e Seagate dizem que não há grandes problemas em deixar o computador sempre ligado. “Se você não se importa com o consumo de energia ou com o carbono liberado, não há grande problema em deixar seu PC ligado”, diz Ken Bosley, veterano no Grupo de Sistemas Pessoais da HP.
É fato que deixar o computador ligado diminui um pouco a vida útil do aparelho, mas é mais provável que você aposente seu PC por ele estar ultrapassado do que por estar “gasto” de ter ficado ligado por muito tempo.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Diferenças entre os últimos modelos de processadores intel

A fabricante número um de processadores do mundo disponibiliza sete modelos principais de CPUs com múltiplos núcleos. Talvez você já tenha visto nomes como “Dual Core”, “Core2Duo”, “Core2Quad” ou “Core i7”, no entanto pode ser que você não tenha a mínima idéia das diferenças reais entre eles.

A princípio é fácil perceber que um “Dual Core” possui dois núcleos, mas então o que o “Core2Duo” traz de diferente? Abaixo você vai conferir descrições sobre cada processador, porém este artigo visa apenas descrever as configurações internas de cada um e mostrar o tipo de tarefa que cada um desses CPUs foi designado, por isso não espere uma tabela comparativa com preços e indicações de qual é o melhor.

Pentium D

Lembra dos antigos Pentium 4? Pois é, o Pentium D é a junção de dois processadores Pentium 4. Muitos usuários pensam que o Pentium D é um processador de núcleo duplo excelente, porém a história é um pouco diferente. Assim como acontecia com o Pentium 4, tudo se repetiu no Pentium D.

A Intel precisava colocar dois núcleos com uma freqüência muito alta para conseguir um bom desempenho. A memória cache dos Pentium D é razoavelmente suficiente, porém como a Intel parou de investir neste tipo de CPU, atualmente os valores de memória e até a própria velocidade destes processadores não proporcionam bons resultados em games e aplicativos pesados.


Pentium Extreme Edition

Pelo nome não parece, mas os tais Pentium Extreme Edition são processadores de duplo núcleo também. A diferença entre estes e os Pentium D é, basicamente, que o Extreme Edition é um processador com dois Pentium 4 Extreme Edition trabalhando em conjunto. Com um desempenho um pouco melhor, algumas tecnologias a mais que auxiliam no trabalho pesado, este processador ganhou pouca fama, pois logo foi substituído por outros modelos.

O Pentium 4 Extreme Edition trabalhava com a tecnologia HT (a qual simulava dois processadores num só), a qual permitia um ganho de até 30% em múltiplas tarefas. Como o Pentium Extreme Edition é uma evolução, ele traz dois núcleos que operam com a tecnologia HT. Sendo assim, os dois núcleos do Pentium Extreme Edition simulam dois núcleos virtuais, de modo que o processador disponibiliza quatro núcleos para o sistema.

Core 2 Duo

Atualmente os Core 2 Duo estão entre os processadores mais cobiçados para jogos. Se comparado com os antigos processadores de dois núcleos da empresa, os novos Core 2 Duo mostram uma superioridade incrível. O grande motivo da diferença em desempenho é o novo sistema de núcleo da Intel.

Os antigos Pentium D trabalhavam com uma linha de processamento idêntica a dos Pentium 4, já os tais Core 2 Duo funcionam com a nova tecnologia Core. Com uma freqüência (velocidade) mais baixa, um pouco mais de memória interna, modos mais eficiente de compartilhamento de recursos e alguns outros detalhes, os Core 2 Duo são os processadores mais potentes no ramo dos Dual Core.

O Intel Core 2 Duo é indicado para jogos de última geração, edição de imagem e vídeo, programas matemáticos ou de engenharia e tarefas que requisitem alto processamento. Há vários modelos, sendo que os mais fortes não são viáveis para quem procura montar um PC econômico.

Pentium Dual Core

O Pentium Dual Core surgiu praticamente na mesma época do Core 2 Duo. Tendo a arquitetura (sistema interno de peças) baseada no Core 2 Duo, o Pentium Dual Core trouxe apenas algumas limitações. O tão falado FSB (barramento frontal) tem velocidade menor, a memória interna (cache) do processador é menor e os modelos disponíveis trazem clocks (velocidades) mais baixos.

Para o usuário que procura apenas navegar na internet e realizar tarefas simples, este processador pode ser uma excelente escolha, visto que a relação custo-benefício dele é uma das melhores quando se fala em processadores Intel de duplo núcleo.

Core 2 Quad

Descendentes dos Core 2 Duo, os novos Core 2 Quad nada mais são do que processadores com quatro núcleos e um sistema interno muito semelhante aos seus antecessores. Ainda novos no mercado, os Core 2 Quad apresentam desempenho relativamente alto, porém em algumas tarefas eles perdem para os Dual Core.

O grande problema nos “Quad Core” (termo adotado para falar a respeito de qualquer processador de quatro núcleos) é a falta de programas aptos a trabalhar com os quatro núcleos. Além disso, o custo destes processadores ainda não é ideal para os usuários domésticos.

Core 2 Extreme Quad Core

Apesar da grande performance apresentada pelos Core 2 Quad, a Intel conseguiu criar um processador quase idêntico com maior velocidade. Apresentando dois modelos com a velocidade de clock superior, a Intel criou estes processadores especificamente para gamers e usuários fanáticos por overclock.

A relação custo-benefício é péssima, pois custam quase o dobro dos Core 2 Quad e não fornecem o dobro de desempenho. Em jogos há um pequeno ganho de desempenho, mas nada extraordinário que valha realmente a pena.

Vale ressaltar que há processadores Core 2 Extreme de dois e quatro núcleos. Ao comprar um Core 2 Extreme é importante averiguar se o processador é de dois ou quatro núcleos, pois enganos acontecem e você pode acabar pagando por um processador Quad Core e levar um Dual Core, muito cuidado!


A última palavra em tecnologia é o Core i7. A nova linha de processadores da Intel opera com quatro núcleos, velocidade semelhante a dos Core 2 Quad e quantidade de memória cache parecida. As mudanças são diversas, começando pelo suporte de memória DDR3 e abrangendo até o modo de comunicação com os outros itens do PC.

O novo Intel Core i7 traz a tecnologia HT, a qual simula múltiplos núcleos e tende a aumentar o desempenho significativamente para aplicações que trabalhem com a divisão de processamento. Segundo o site da Intel, estes novos processadores podem simular até oito núcleos, isso se o sistema operacional for compatível com a tecnologia.

Como estes processadores são lançamento, o preço deles é astronômico (dificilmente encontra-se um processador dessa linha por menos de mil reais), sendo indicado apenas para entusiastas e pessoas com muito dinheiro. A performance do Core i7 é sem dúvida superior a qualquer outro processador, no entanto talvez não seja uma boa idéia comprar estes processadores agora, visto que não há programas que exijam tamanho poder de processamento.

sábado, 17 de janeiro de 2009

O que é Pixel?

A palavra pixel é oriunda da junção dos termos picture e element, formando, ao pé da letra, a expressão elemento de imagem. Ao visualizarmos uma imagem com alto índice de aproximação ,é possível identificar pequenos quadrados coloridos nela, que, somados, formam o desenho completo.

Esses pontos, que são a menor parte de uma imagem, levam o nome de pixels. A partir da noção do pixel como uma medida da qualidade das imagens, foi propagado o termo “resolução” para atribuir quantos pixels em altura e largura uma foto tem.

Câmeras

Nas câmeras digitais, por exemplo, é comum vermos a concorrência gerada pelo fabricante que desenvolve, com um bom preço, a câmera com a maior taxa de Megapixels entre a concorrência. Um dispositivo com 1 Megapixel de resolução é capaz de ampliar imagens com cerca de um milhão de pixels em tamanho.

Uma câmera de 1,3 Megapixels, por exemplo, é capaz de gerar 1.300.000 pixels dentro de uma única imagem, o que, em termos de resolução, equivale à uma foto com 1280 pixels de largura por 1024 de altura, somando um total de 1.310.720 pontos.

Monitores

O grande desafio dos fabricantes de monitores atuais é permitir ao usuário aumentar a resolução dos aparelhos, o que, na prática, é permitir a inserção de mais pixels na tela, aumentando , desta forma, a qualidade das imagens.
Em termos práticos, é perceptível identificar a mudança na qualidade das texturas ao modificarmos a resolução do nosso monitor, em especial no que se refere a jogos. Quanto maior a deixamos, mais bem delineadas as imagens e elementos do Windows se tornam.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

O que é SATA?

Este formato de transferência veio para ficar, desbancando o antigo padrão IDE.

A sigla SATA designa a tecnologia atual de transferência de dados entre os dispositivos de armazenamento e drives com o computador. Há alguns anos atrás, o padrão para este tipo de transferência era o IDE, praticamente obsoleto nos componentes lançados atualmente.






Melhor na transferência, menor no tamanho

A primeira grande vantagem do SATA em relação ao IDE é referente ao tamanho dos cabos, que eram enormes nos dispositivos IDEs, por estes apresentarem transferência de dados de forma paralela. Como no SATA tudo é feito em série, um pequeno cabo é capaz de realizar a tarefa.


IDE vs SATA

A transferência de dados em um dispositivo SATA também supera os antigos padrões IDE. No novo formato, temos dois tipos de velocidade, que são 150MB/s, no padrão SATA normal, além dos novos discos denominados SATA II, que chegam a 300MB/s.

Uma tendência irreversível

Embora algumas placas-mãe atuais ainda contenham os conectores IDE, este formato de transferência está para ser extinto em pouco tempo. Pelos motivos citados acima, além de outros um pouco mais complexos, os conectores SATA já dominam o mercado de peças atuais. Portanto, exija componentes referentes a drives e discos rígidos em SATA ao comprar produtos novos em lojas de informática. Mas, antes disso, tenha certeza de que sua placa mãe contém o suporte necessário para o formato.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Como usar o AIDA32

Saiba como usar este programa que coloca você a par de tudo sobre o seu computador.

Hoje em dia alguns problemas quanto relacionados tanto a software como a hardware podem ser evitados caso os usuários tenham algum conhecimento a respeito daquilo que compõe o seu computador.

Um programa extremamente capaz de ajudar para que isso aconteça é o AIDA32, que exibe informações a respeito dos componentes de hardware e software de sua máquina, emite relatórios e também realiza diversos tipos de testes em seu PC.

Informações do PC

Acessa informações sobre praticamente tudo o que é importante em seu computador é extremamente fácil através do AIDA32. Basta que você abra o programa para ver em um menu localizado à esquerda diversas guias. Clique sobre elas para que elas se expandam e você então possa acessar suas informações.

São 15 grandes categorias e outras dezenas de subcategorias. Basta clicar sobre elas para que no campo da direita sejam exibidas suas informações. Além de exibir os dados referentes ao produto, o AIDA32 possui, em alguns casos, links para páginas oficiais de alguns componentes presentes em sua máquina.



Além disso, você poderá copiar os textos presentes nas informações sobre o seu computador utilizando apenas o botão direito do mouse. Depois disso, poderá colar estes dados em chats e tudo mais. Esta opção é interessante para quando estiver com alguma dúvida e precisar informar algo sobre algum componente de seu computador para alguém, por exemplo.





Relatórios

Não é só de exibir informações na tela do PC que vive o AIDA32. Com ele, você poderá emitir relatórios completos sobre tudo o que há em seu computador. O programa possui um Assistente de Relatório – Relatório > Assistente de Relatório – em que você poderá gerar um relatório passo-a-passo.

Neste Assistente, você deve definir o perfil que deseja para ser analisado e exposto no relatório. São seis perfis prontos: Todas as páginas, Somente resumo do Sistema, Páginas relativas à Hardware, Páginas relativas aos programas, Páginas de comparação de rendimento e Páginas necessárias a Auditoria. É possível também abrir um perfil de relatório presente em seu PC (arquivo com extensão RPF).



A outra opção de perfil é a Seleção Personalizada. Nela, você poderá escolher quais componentes deseja colocar em seu relatório. Para isso, você só precisa marcar a caixa de diálogo dos que deseja analisar e então seguir adiante.





Finalizada a escolha da fonte de seu relatório, é hora de definir o seu formato. São oito formatos diferentes: Formato de texto, HTML, MHTML, XML, CSV, MIF, INI e ADO. Depois desta definição, clique em Finalizar e o relatório começará a ser gerado. Ao final da análise, o relatório será exibido na tela e poderá ser salvo em um arquivo, impresso ou então enviado por e-mail.




Outro modo de relatório, mais prático do que este através do Assistente, é selecionando no menu da esquerda o componente que deseja emitir um relatório e então ir em Relatório > Relatório Rápido ... e então escolher o formato do arquivo a ser gerado.



Depuração

O AIDA32 possui um sistema de depuração (debugging), através do qual encontra e previne erros em hardwares e softwares. Atavés do caminho Informação > Debug, você poderá depurar diversos elementos em sua máquina. Contudo, os resultados devem ser complicados para os leigos, pois seus resultados são linhas de comando ou matrizes um tanto quanto difíceis de interpretar.






Plugins

Na guia Plugin, você terá acesso a plugins de informações mais avançadas sobre sua máquina, como diagnósticos de monitor, avaliação de disco e de rede. Acesse AIDA32 Disk Benchmark para obter dados em relação ao seu disco, AIDA32 Monitor Diagnostics para realizar testes relacionados ao seu monitor e AIDA32 Network Benchmark para informações e dados sobre conexão e rede em seu PC.



Comparações

Outra função presente no AIDA32 é a de comparar leitura e escrita de memória. Este recurso está presente na última guia do menu esquerdo, que leva o nome de Comparações. Clicando sobre ela, é possível realizar estas análises comparativas, em que ele ordenará uma lista e posicionará seu computador juntamente com outros dados que o programa possui.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Cursos Online no iPed

Olá pessoal,
aqui vai uma dica para quem gosta de fazer cursos online, são mais de 60 cursos pra você escolher, e o que é melhor, além de um preço bem acessível, no final de cada curso você tem seu certificado, tendo as opções de imprimi-lo, ou pedir que eles mandarão pelo correio o certificado assinado.

Faça um teste com dois cursos que eles oferecem GRÁTIS, HTML básico e PHP básico.

Curso de HTML

Olá pessoal estava navegando na internet e achei essas vídeos aulas de HTML, e resolvi postar aqui para quem quiser aprender um pouco mais sobre HTML.

Aula 1

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Aula 2

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Aula 3

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Aula 3b (extra)

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Aula 4

Faça o Download do CPik

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Aula 5

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Aula 6

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Aula 7

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Aula 8

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Aula 9



quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

O que é Bit?

O termo Bit, que é proveniente das palavras dígito binário, ou “BInary digiT”, é a menor unidade de medida de transmissão de dados usada na computação e informática. Um bit tem um único valor, zero ou um , verdadeiro ou falso, ou neste contexto quaisquer dois valores mutuamente exclusivos.

O Byte

Por uma convenção de uso, grande parte dos códigos utilizados inicialmente pelos princiais computadores e periféricos, além do modo de representação de tarefas e transmissão de dados feito por eles, era realizado em pacotes de oito bits. A este termo foi dado o nome de Byte, também conhecido como octeto, que tem como símbolo a letra B maiúscula.

KB,MB,GB?

Devido ao crescimento da quantidade de dados transportada ou utilizada em processos e armazenamentos, foram estipulados para os dados os mesmos prefixos do Sistema Internacional utilizado pela física, química, matemática e outras áreas.
Na verdade, é errado aplicar esses mesmos termos aos códigos binários, visto que eles utilizam exponenciais na base 2 para os cálculos, enquanto o SI usa potências de base 10. Esse padrão foi adotado pelos valores para os dois modos por acabarem sendo muito próximos, em especial para grandes quantidades de informação. Veja o quadro comparativo entre os tamanhos em Bytes e no Sistema Internacional.



Repare que a quantidade de casas nos dois padrões é igual, o que justifica o uso da mesma nomenclatura para ambos. A única exceção para o SI é a letra K, que nomeia a temperatura em Kelvin. Agora, você já está por dentro da utilização dos prefixos mais famosos na informática e os motivos de sua escolha.

domingo, 4 de janeiro de 2009

O que é Memória Virtual?

A memória virtual é uma espécie de arquivo que é criado no computador e o processador utiliza para armazenar dados que ele costuma deixar na memória RAM. É como se ele simulasse a memória RAM dentro do seu HD, por isso que se chama memória virtual.
E por que será que a memória RAM é mais cara? Não seria mais fácil simplesmente utilizar o HD para armazenar os dados?
Não exatamente, porque a memória virtual é extremamente mais devagar do que a memória RAM. Dessa forma, se o seu computador estiver com pouca memória RAM e precisar usar a memória virtual para armazenar dados dos programas, com certeza o desempenho vai despencar.

Como remover o som de inicialização do Windows?

Aquela “musiquinha” reproduzida assim que o Windows é iniciado é algo que lhe perturba?

Talvez ela não lhe incomode tanto assim, mas provavelmente você já deve ter, pelo menos, pensado em alterá-la. Seja para colocar outro som ou simplesmente acabar de vez com esse efeito sonoro do Windows, veremos a seguir como é fácil resolver esse problema.

Este recurso existe desde o obsoleto Windows 95. Mais de uma década se passou e esse efeito não mudou praticamente em nada. No Windows 98, em especial, ele ganhou força e recebeu uma série de novos esquemas sonoros.


Primeiro devemos ir à caixa de propriedades sons de dispositivos de áudio, acessível através do caminho Menu Iniciar > Configurações > Painel de Controle > Sons e dispositivos de áudio. Surgirá uma janela semelhante a esta:

Como é de se perceber, há uma série de preferências relacionadas ao som do computador. Clique na aba Sons, no alto da tela, que é a que nos interessa no momento. Agora há dois caminhos a seguir:

Para remover o esquema de som inteiro:

- Clique na caixa Esquema de som e selecione Sem som. Agora é só clicar em OK na parte inferior da janela e pronto! Você acaba de desativar todos os efeitos sonoros do Windows.

Para remover apenas um som (evento):

Após abrir a aba Sons, vá até a caixa Eventos de programa e selecione o item Iniciar o Windows — ou qualquer outro item que queira desabilitar o efeito sonoro. Clique na caixa Sons, vá até o topo e selecione (Nenhum). Clique em OK.


Caso você queira alterar o som ao invés de desabilitá-lo, selecione outros na caixa Sons ou adicione um personalizado clicando no botão Procurar. Vale ressaltar que o Windows só aceita sons no formato WAV.