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sábado, 19 de dezembro de 2009

Funções do comando “Executar” do Windows


1 - Adicionar/Remover Programas: appwiz.cpl
2 - Ferramentas Administrativas: control admintools
3 - Atualizações Automáticas: wuaucpl.cpl
4 - Assistente para Transferência de Arquivos Bluetooth: fsquirt
5 - Compartilhamentos DDE: ddeshare
6 - Gestor de Dispositivos: devmgmt.msc
7 - Painel de Controlo do Direct X (se estiver instalado): directx.cpl
8 - Ferramenta de Diagnóstico do Direct X: dxdiag
9 - Limpeza de Disco: cleanmgr
10 - Verificação de Assinatura de Arquivo: sigverif
11 - Findfast: findfast.cpl
12 - Opções de Pasta: control folders
13 - Fontes: control fonts
14 - Pasta Fontes: fonts
15 - Conexões de Rede: control netconnections
16 - Conexões de Rede: ncpa.cpl
17 - Assistente para Configuração de Rede: netsetup.cpl
18 - Propriedades de Internet: inetcpl.cpl
19 - Configuração do IP (Exibe informações completas da Configuração da Conexão): ipconfig /all
20 - Configuração do IP (Exibe o conteúdo da Cache DNS Resolver): ipconfig /displaydns
21 - Configuração do IP (Depura a Cache DNS Resolver): ipconfig /flushdns
22 - Configuração do IP (Libera o endereço IP para o adaptador especificado): ipconfig /release
23 - Configuração do IP (Renova o endereço IP para o adaptador especificado): ipconfig /renew
24 - Configuração do IP (Atualiza todas as concessões DHCP e registra novamente nomes DNS): ipconfig /registerdns
25 - Configuração do IP (Exibe todas as identificações de classe DHCP permitidas para o adaptador): ipconfig /showclassid
26 - Configuração do IP (Modifica a identificação de classe DHCP): ipconfig /setclassid
27 - Usuários e Grupos Locais: lusrmgr.msc
28 - Logoff do Windows: logoff
29 - Bate -Papo: winchat
30 - Propriedades do mouse: control mouse
31 - Propriedades de Rato: main.cpl
32 - Impressoras e Aparelhos de Fax: control printers
33 - Pasta Impressoras: printers
34 - Editor de Caracteres Particulares: eudcedit
35 - Editor do Registro: regedit
36 - Editor do Registro: regedit32
37 - Conexão de Área de Trabalho Remota: mstsc
38 - Armazenamento Removível: ntmsmgr.msc
39 - Tarefas Agendadas: control schedtasks
40 - Central de Segurança do Windows: wscui.cpl
41 - Serviços: services.msc
42 - Pastas Compartilhadas: fsmgmt.msc
43 - Propriedades de Som e Dispositivos de Áudio: mmsys.cpl
44 - Utilitário de Rede para Clientes do SQL Server: cliconfg
45 - Editor de Configuração do Sistema: sysedit
46 - Utilitário de Configuração do Sistema: msconfig
47 - Propriedades do Sistema: sysdm.cpl
48 - Gestor de Tarefas: taskmgr
49 - Cliente de Telnet: telnet
50 - Desligar o Windows: shutdown
51 - System File Checker (Pesquisa imediatamente todos os APS): sfc /scannow
52 - System File Checker (Pesquisa imediatamente todos os APS a cada inicialização): sfc /scanboot
53 - Gestor de Utilitários: utilman
54 - Firewall do Windows: firewall.cpl
55 - System File Checker (Restaura a pesquisa à configuração padrão): sfc /revert
56 - Lente de Aumento: magnify
57 - Janela das Ligações de Rede: ncpa.cpl
58 - Windows Management Infrastructure: wmimgmt.msc
59 - Gestor de Disco: diskmgmt.msc
60 - Gestor de Partição: diskpart
61 - Propriedades de Vídeo: control desktop
62 - Propriedades de Vídeo: desk.cpl
63 - Propriedades de Vídeo (com a aba Aparência já seleccionada): control color
64 - Dr. Watson: drwtsn32
65 - Gestor de Verificação de controladores: verifier
66 - Visualizador de Eventos: eventvwr.msc
67 - Opções de Acessibilidade: verifier
68 - Assistente para Adicionar Hardware: hdwwiz.cpl
69 - Certificados: certmgr.msc
70 - Mapa de Caracteres: charmap
71 - Visualizador da Área de Transferência: clipbrd
72 - Linha de Comando: cmd
73 - Serviços de Componentes: dcomcnfg
74 - Propriedades de Teclado: control keyboard
75 - Configurações Locais de Segurança: secpol.msc
76 - Gestor de Objectos - Pacote: packager
77 - Administrador de Fonte de Dados ODBC: odbccp32.cpl
78 - Opções de Telefone e Modem: telephon.cpl
79 - Propriedades de Opções de Energia: powercfg.cpl
80 - Solicitações do Operador de Armazenamento Removível: ntmsoprq.msc
81 - Conjunto de Directivas Resultantes (XP Prof): rsop.msc
82 - Scanners e Câmeras: sticpl.cpl
83 - Serviços de Componentes: comexp.msc
84 - System File Checker (Limpa o cache do arquivo): sfc /purgecache
85 - Definições locais de segurança: secpol.msc
86 - Performance Monitor: perfmon.msc
87 - Resultant Set of Policies: rsop.msc
88 - Serviços: services.msc
89 - Contas de Usuário: control userpasswords2
90 - Gestor de Usuários do Wint Server (somente windows2003 server): usrmgr
91 - Instalador do Active Directory (somente Windows server): dcpromo
92 - Gestor de Tarefas: taskmgr
93 - Pastas Partilhadas: fsmgmt.msc
94 - Politicas de Grupo: gpedit.msc
95 - Utilizadores Locais e Grupos: lusrmgr.msc
96 - Desfragmentador de Disco: dfrg.msc
97 - Visualizador de Eventos: eventvwr.msc
98 - Protegendo Banco de Dados de Contas do Windows XP: syskey
99 - Conectar -se ao Site do Windows Update: wupdmgr
100 - Introdução ao Windows XP: tourstart
101 - Gestão do Computador: compmgmt.msc
102 - Gestão de Discos: diskmgmt.msc
103 - System File Checker (Define o tamanho de cache): sfc /cachesize=x
104 - Gestor de Dispositivos: devmgmt.msc
105 - Password Properties: password.cpl
106 - Desempenho: perfmon.msc
107 - Desempenho: perfmon
108 - Opções Regionais e de Idioma: intl.cpl
109 - Contas de Usuário: nusrmgr.cpl
110 - Controladores de Jogo: joy.cpl
111 - Group Policy Editor (XP Prof): gpedit.msc
112 - Iexpress Wizard: iexpress
113 - Serviço de Indexação: ciadv.msc
114 - Check Disk: chkdsk
115 - Gestor do Computador: compmgmt.msc
116 - Propriedades de Data e Hora: timedate.cpl
117 - Desfragmentador de Disco: dfrg.msc

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Kingston Technology lança DataTraveler miniatura

O DataTraveler mini10 está ainda menor, mais divertido e colorido, e dá conta de carregar de 4GB até 32 GB de fotos, música, tarefas escolares ou qualquer outro arquivo digital.
Tamanho não é documento. O ditado popular é perfeito para a nova unidade de memória flash DataTraveler mini10, recente lançamento da Kingston Technology, maior fabricante mundial independente de produtos de memória. Miniatura – como o nome já diz -, o DataTraveler mini10 tem dimensões de 42,92mm x 21,33mm x 16,25, mas sua capacidade de armazenamento chega a até 32 GB.



São 4 modelos, cada um com uma cor e uma capacidade: o vermelho tem 4GB (R$ 63,00); o azul tem 8GB (R$111,65), o verde tem 16 GB (R$ 255,20) e o cinza (R$ 510,40), armazena até 32 GB de fotos, músicas, relatórios, planilhas etc.. Além das cores e do tamanho, outro destaque do DataTraveler mini10 em termos de design é o acabamento sem tampa, que confere ainda mais praticidade na hora de “espetar” e remover o dispositivo do computador.



As novas unidades USB DataTraveler mini10 operam nos sistemas operacionais Windows 7, Windows Vista, Windows XP, Window 2000, Mac OS X v.10.3.x+ e Linux v.2.6.x., possuem garantia de cinco anos e contam com serviço de suporte técnico.


Características e especificações do Data Traveler mini10:

•Capacidades*: 4GB (vermelho), 8GB (azul), 16GB (verde), 32GB (cinza)
•Dimensões: 42,92mm x 21,33mm x 16,25mm (1,69” x 0,84” x 0,64”)
•Temperatura operacional: 0° C a 60° C (32° F a 140° F)
•Temperatura de armazenamento: -20° C a 85° C (-4° F to 185° F)
•Simples: basta conectar em uma porta USB
•Prático: design sem tampa
•Garantia: 5 anos
•Seguro: inclui o software Password Traveler para Windows





* Parte da capacidade citada é usada para formatação e outras funções e por isso não disponível para armazenamento de dados. Para mais informações, consulte o Guia de Memória Flash da Kingston em www.kingston.com/Flash_Memory_Guide.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Kingston lança edição limitada de Natal de pendrive colorido e descolado


A Kingston Technology, líder mundial independente de produtos de memória, acaba de lançar o Data Traveler 100 (DT100) de 4 GB em edição limitada no Brasil. Nessa edição exclusiva, o DT100 está ainda mais charmoso e vem com desenhos e texturas que conferem estilo ao dispositivo e atendem aos usuários que querem a melhor tecnologia mas não abrem mão do design.

Assim o DT 100, que já se diferenciava pela praticidade da ausência de tampa - o conector USB fica guardado na carcaça do equipamento, e um cursor deslizante posicionado na lateral do pendrive permite a abertura e o fechamento usando apenas o polegar – agora chama a atenção também pelos desenhos artísticos e coloridos.

Em termos de recursos, o novo DT 100 simplifica o processo de guardar e transferir grandes arquivos de um dispositivo para outro, sem senhas ou softwares incorporados. Com capacidade de armazenamento de 4GB é ideal para usuários que precisam armazenar grandes arquivos, sejam imagens ou documentos. Totalmente compatível com Windows Vista, Windows XP e Windows 2000, Mac OS (10.x e superior) e Linux (2.4 e superior), o novo pendrive da Kingston ainda está em total conformidade com a especificação USB 2.0 de alta velocidade, o que torna a transferência de arquivos e documentos mais rápida e prática.

sábado, 21 de novembro de 2009

O que é um Netbook?

Depois do grande consumo dos Notebook agora a nova onda são os Netbooks.


Mas o que são Netbook?


É um computador portátil bem menor do que um Notebook, mas porque são chamados de Netbook esse termo foi lançado pela Intel.


A vantagem é que os preços são bem mais baratos que os tradicionais Notebook, tem grande poder de processamento e memória.

O que Netbook possuem?

Os Netbook possuem um bom processador, tem conexão de rede sem fio – wireless, são compactos em tamanho mas ganha em agilidade, bem mais leves do que um Notebook os preços variam de 800 à 900 reais, também chamados no mercado de Mobo no caso modelo Positivo.

A grande maioria vem com o Linux instalado mas suporte o Windows XP.

Netbook é para quem não precisa de um super máquina

Os Netbook do mercado possuem memória de 1GB e processador com 1,6 GHz a grande maioria roda Windows XP.

Tire proveito de um Netbook
- edição de textos como Word
- planilha eletrônica
- acesso a Internet, envio de Emails

É praticamente para ser utilizado para tarefas simples nada de querer instalar o Photoshop e querer utilizar os recursos mais avançados, Games de última geração nem pensar, mas tudo bem é so enquanto não for lançada as placas aceleradora para os Netbook.

Netbook característica do Vídeo

A tela é bem pequeno 7 polegadas, mas já existem modelos de 8 e 10 polegadas bem melhor para navegar na Internet.

Resolução de 800×600 e alguns já estão aceitando 1024×600 e 1024×768.

Netbook duração da Bateria

Se considerarmos que a bateria possuem no mínimo 3 células a duração fica em torno de 2,5 horas o que torna possível a execução de alguns trabalhos durante uma viagem por exemplo.

Quanto mais células tiver a bateria maior será duração e com certeza o preço do Netbook também será maior. É possível também ser colocado uma bateria extra o que vai ajudar a garantir mais algumas poucas horas.

Netbook teclados mais confortáveis

Quanto maior a tela mais confortável será o teclado devido ao seu tamanho, o modelo da HP Mini 1000 e o Mini 2140 são os mais confortáveis.

Netbook Sistema Operacional mais rápido

Com certeza o Sistema Operacional Linux roda mais rápido que um Windows XP, mas o grande problema é a compatibilidade dos programas que o usuário quer que fique instalado em seu Netbook.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Cursos Online

Descubra porque fazer cursos no CURSOS 24 HORAS




Cursos Online é Cursos 24 Horas





terça-feira, 3 de novembro de 2009

Chave de registro do Glary Utilities

Inserindo a chave de registro:


1 - Acesse o programa entre em Status, e click em Registrar



2 - Aparecerá a tela mostrado abaixo:



3 - Digite seu nome, insira o código abaixo e click OK



Código de registo:
2788-61679-58768

Como usar o Glary Utilities



Um dos programas mais intuitivos e funcionais para otimizar o seu sistema!

Durante os meses de uso do nosso sistema operacional, diversos tipos de problemas podem ir aparecendo. Isso se deve a vários fatores, e um dos principais deles é a falta de uma boa limpeza em arquivos desnecessários, programas inúteis, além da correção de erros no registro do sistema e outros fatores.

ANTES DE INSTALAR

Embora o aplicativo seja uma excelente opção para melhorar o desempenho do seu computador, é necessário estar atento para um dos passos de sua instalação. Ao chegar na tela indicada na figura abaixo, desmarque as caixas de seleção, evitando que barras de busca e outros adicionais potencialmente perigosos possam ser instalados no seu PC.





Glary Utilities

O programa apresenta três abas principais para suas funções:


STATUS


Esta aba basicamente não conta com as funções de otimização propriamente ditas. Ela permite apenas verificar atualizações do programa ou mudar sua licença. Informações sobre a versão do aplicativo e data da última atualização estão contidas neste local.



Manutenção 1-Click

Como o próprio nome já deixa a entender, esta aba permite realizar algumas das funções mais interessantes do Glary Utilities, sem maiores configurações avançadas ou opções complexas para os usuários. Basta selecionar as tarefas que deseja, marcando-as na caixa de seleção.

Depois que a busca por problemas terminar, os resultados para erros, falhas e melhorias passíveis de realização aparecerão na tela, cabendo a você definir quais atitudes irá tomar. Abaixo de cada uma das funções encontra-se um resumo delas, todo em português para que você saiba o que está fazendo.


MÓDULOS

Nesta aba se encontram todas as funções do Glary Utilities, já devidamente separadas por grupos. Clicando em uma das categorias listadas nos botões de cor laranja, você visualizará as funções referentes a elas no centro da janela principal do programa.

Então, como feito anteriormente, basta ler a descrição de cada uma para executar as que você considera essenciais para o seu computador.


MENU

Clicando nesta opção, temos mais duas funções bem interessantes dentro do aplicativo. A primeira delas é uma nova interface para o Centro de Restauração do Windows, que permite que você crie pontos de restauração ou retorne seu sistema a um ponto anterior em poucos passos.

A outra função interessante chama-se “Ajustes”, e conta com quatro abas muito interessantes para quem quer configurar melhor o aplicativo. Novamente, todas as funções estão e português e podem ser facilmente compreendidas. Assim que terminar suas escolhas, basta clicar em OK e todas as mudanças serão salvas pelo aplicativo.


Melhore o desempenho do seu PC

É sempre bom termos em nosso computador algumas maneiras de aumentar a vida útil do sistema operacional, que pode estragar facilmente nas mãos de quem não tem os devidos cuidados com ele. As ameaças da Internet, como vírus, trojans e spywares, além dos danos causados ao instalarmos e retirarmos programas são situações que tornam nosso sistema lento com o passar do tempo.

Para isso, softwares para remoção de lixo acumulado, conserto de registro, entre outras tarefas de otimização podem ser fundamentais para prolongarmos a saúde do sistema operacional. O Glary Utilities é um dos melhores programas no gênero, apresentando uma interface muito simples de ser aprendida, com funções fáceis de identificar e acionar, até mesmo para iniciantes em informática.




domingo, 18 de outubro de 2009

Cursos Online



Cursos Online 24 Horas

Cursos On-line com Certificado

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Cursos 24 Horas






Conheça alguns motivos para estudar no CURSOS 24 HORAS


1 - Rápido e Prático

Fazer Cursos Online é uma forma rápida e prática de aprender. É possível iniciar um curso em qualquer dia, não é necessário apresentar documentos ou participar de processos burocráticos para iniciar as aulas.

2 - Valores Acessíveis

Nossos cursos variam entre R$ 20,00 e R$ 50,00. Um treinamento parecido em outras instituições pode custar mais de R$ 500,00. Nossa eficiência e alto volume de alunos possibilitam oferecer cursos de alta qualidade por valores reduzidos. Além disso, não há nenhuma cobrança de mensalidade em nossos cursos, eles são pagos uma única vez.

3 - Flexibilidade

O processo é totalmente flexível: Flexibilidade de Local, Flexibilidade de Horário, Flexibilidade de Duração do Curso. Estude de onde preferir, da sua casa, trabalho, faculdade, lan-house ou de qualquer computador, faça nos seus horários disponíveis e conclua os cursos em quanto tempo desejar. Tudo é feito de acordo com seu ritmo, sem compromisso com prazos e horários fixos.

4 - Não necessita se locomover

Fazendo nossos Cursos Online você não gasta com locomoção até uma escola presencial, não perde tempo no trânsito. Isso significa mais tempo livre para estudar, resultando em um melhor aproveitamento.

5 - Banco de Currículos

Diversas empresas contatam-nos e solicitam indicações de alunos para vagas de emprego. Ao estudar conosco, você pode incluir seu currículo no Banco de Currículos e ser indicado para vagas relacionadas aos cursos feitos.

6 - Certificado Válido em todo o Brasil

O Certificado é válido em todo o Brasil e em vários outros países, ele pode ser utilizado em faculdades, empresas públicas e privadas, concursos e provas de título, entre outros.

7 - Empresa Mantenedora da ABED

O Cursos 24 Horas é uma empresa mantenedora da ABED - Associação Brasileira de Educação a Distância. Nosso nome e logo é exibido na página de Mantenedores da ABED.

8 - Seu currículo fica atualizado

Todos os cursos podem ser incluídos em seu currículo. As pesquisas comprovam que manter o currículo atualizado é uma das formas mais eficientes para ser promovido, conseguir um novo emprego, ou até mesmo evitar uma demissão do emprego atual.

9 - Professores Altamente Qualificados

Uma equipe de professores altamente qualificados fica à disposição para atender aos alunos, corrigindo exercícios, enviando material adicional e tirando todas as dúvidas que possam surgir durante o curso.



Exemplos de Cursos


Afiliados Cursos 24h






Cursos Online 24 Horas



Novas regras da internet banda larga para 2010

A Anatel propõe um novo regulamento para prestadores de internet banda larga que deve garantir qualidade para o consumidor no recebimento dos serviços contratados, além de promover a entrada de novas empresas no ramo.


O serviço de internet banda larga já chega a 18 milhões de brasileiros e muitas vezes os consumidores são lesados com uma prestação de serviço inferior àquela contratada junto à operadora de internet.

Para coibir ações assim e assegurar a qualidade do serviço prestado pelas empresas do ramo, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) prepara um novo conjunto de regras para o setor e que deve entrar em vigor ainda no primeiro semestre de 2010.

Telefonica e a necessidade de uma nova regulamentação


A empresa espanhola Telefonica, presente no Brasil basicamente na região sudeste do país, apresentou problemas em 2008 e causou um “apagão” em todo o estado de São Paulo nos dias 2 e 3 de julho daquele ano. Em junho deste ano, a Anatel suspendeu o serviço de banda larga da Telefonica (o Speedy) e até mesmo sua intervenção na empresa de telefonia foi proposta pelo deputado paulista Carlos Sampaio, do PSDB.

Na semana passada a intervenção do governo federal na empresa foi descartada após votação na Câmara dos Deputados, porém, no ano de 2009 se intensificaram os debates sobre a necessidade de uma nova regulamentação deste tipo de serviço no Brasil inteiro, visto que são muitos os casos de problemas na prestação de conexão a internet via banda larga. Nesta nova regulamentação serão tratados vários temas envolvendo o assunto.

Velocidade mínima

Atualmente, se você contrata um serviço de banda larga não tem muitas garantias de que está recebendo a velocidade pela qual paga, o que é um grande problema. O principal foco da Anatel nesta nova regulamentação será a criação de medidas para garantir que o usuário receba em sua casa exatamente a velocidade que contrata. Isso será feito através de um valor mínimo estipulado de maneira clara no contrato do serviço.

Além disso, a Anatel deseja aplicar aqui algo que já existe no Chile, para que o próprio usuário possa controlar a velocidade de sua conexão. No país andino o governo federal disponibiliza um programa gratuito para download e através dele qualquer usuário, comercial ou residencial, pode acompanhar a quantas anda sua internet. Sem dúvida é um excelente método para evitar que os clientes paguem por um serviço e recebem algo inferior.

Fim da venda casada

Outra preocupação demonstrada nas novas regras é o fim da venda casada. Quando ela entrar em vigor, proibirá que a venda de serviços de banda larga sejam vinculados a outros (mesmo linhas telefônicas). Isso significa que as empresas poderão oferecer facilidades para quem assinar mais de um serviço, porém, deverão disponibilizar somente a internet banda larga se o consumidor solicitar.

Fiscalização

A nova regulamentação também inclui regras de atendimento ao cliente, solução de problemas, cobrança e cancelamento de contratos. O não cumprimento das determinações deixa a empresa sujeita a multas e seu desempenho constará no Plano Geral de Metas de Qualidade (PGMQ) da Anatel. Este plano contém vários índices de qualidade, como por exemplo, a quantidade de vezes em que a conexão com a internet caiu enquanto estava sendo usada.



Mais competição no mercado de banda larga

A nova regulamentação pretende também facilitar a entrada de novas empresas no mercado de banda larga. Além de menores exigências para o ingresso de pequenas empresas, isso será feito também através da redução do valor da licença para que uma empresa disponibilize conexão de internet.

Com a nova regra, uma licença para operação local terá seu preço reduzido para R$1,2 mil (as licenças nacionais continuaram custando R$9 mil). Por meio desta medida, a Anatel espera que o número de operadoras em atividade dobre, passando de cerca de 1.400 existentes agora para 3 mil.

Aprovação das novas regras

A Anatel espera que a proposta da nova regulamentação seja encaminhada ao conselho diretor da agência ainda este mês. Se aprovada pelo conselho, ela é colocada em consulta pública e depois novamente é analisada pelos conselhos técnico e diretor do órgão federal. Se tudo ocorrer bem, ainda no primeiro semestre de 2010 as novas regras entram em vigor em todo o país.

sábado, 12 de setembro de 2009

O que é CSS?

O que é o tal do CSS? Para que ele serve?

O Cascading Style Sheets (CSS) é uma linguagem de programação composta por “camadas” de estilos e utilizada para definir a apresentação (aparência) em páginas da internet que adotam para o seu desenvolvimento linguagens de marcação (como XML, HTML e XHTML). O CSS define como serão exibidos os elementos contidos no código de uma página da internet e sua maior vantagem é efetuar a separação entre o formato e o conteúdo de um documento.

Por que o CSS foi criado?

Com a evolução dos recursos de programação as páginas da internet estavam adotando cada vez mais estilos e variações para deixá-las mais elegantes e atrativas para os usuários. Com isto, linguagens de marcação simples como o HTML, que era destinada para apresentar os conteúdos também precisou ser aprimorada.

Foram criadas novas tags e atributos de estilo para o HTML e em resumo ele passou a exercer tanto a função de estruturar o conteúdo quanto de apresentá-lo para o usuário final. Entretanto, isto começou a trazer um problema para os desenvolvedores, pois não havia uma forma de definir, por exemplo, um padrão para todos os cabeçalhos ou conteúdos em diversas páginas. Ou seja, as alterações teriam que ser feitas manualmente, uma a uma.

A partir destas complicações, nasceu o CSS. Primariamente, foi desenvolvido para habilitar a separação do conteúdo e formato de um documento (na linguagem de formatação utilizada) de sua apresentação, incluindo elementos como cores, formatos de fontes e layout. Esta separação proporcionou uma maior flexibilidade e controle na especificação de como as características serão exibidas, permitiu um compartilhamento de formato e reduziu a repetição no conteúdo estrutural de uma página.


Com isto, as linguagens de marcação passaram novamente a exercer sua função de marcar e estruturar o conteúdo de uma página enquanto o CSS encarregou-se da aplicação dos estilos necessários para a aparência dela. Isto é feito por meio da criação de um arquivo externo que contém todas as regras aplicadas e, com isto, é possível fazer alterações de estilo em todas as páginas de um site de forma fácil e rápida.

O CSS também permite que as mesmas marcações de uma página sejam apresentadas em diferentes estilos, conforme os métodos de renderização (como em uma tela, impressão, via voz, baseadas em dispositivos táteis, etc.). A maioria dos menus em cascata, estilos de cabeçalho e rodapé de páginas da internet, por exemplo, atualmente são desenvolvidos em CSS.

domingo, 6 de setembro de 2009

Como colocar o Google Analytics em seu site?

Tenha a ajuda da gigante da internet mundial para obter estatísticas detalhadas sobre as visitas feitas ao seu site ou blog pessoal.

Milhões de usuários navegam na internet diariamente. Milhões de pessoas utilizam o Google para encontrar novos sites sobre informações relevantes. E você pode ser uma das milhões de pessoas que oferecem conteúdo relevante em sites ou blogs pessoais para as outras navegarem. Você sabe quantas dessas pessoas passaram pelo seu site?

A gigante da internet, o Google, oferece uma excelente ferramenta para ajudar na medição de acessos a seu blog, o Google Analytics. Ela é uma das ferramentas de estatística mais utilizadas na internet, principalmente porque ela é simples de instalar e é 100% gratuita. Além disso, ela traz informações detalhadas sobre as visitas e os visitantes de seu site ou blog.



Instalar o Analytics em seu site ou blog é o primeiro passo que você deve fazer para tornar seu hobby em algo mais profissional. Um bom relatório de estatísticas pode ser usado para vender espaço de publicidade ou conseguir direcionar o conteúdo de seu blog ou site para satisfazer mais seus leitores.



Colocando o Google Analytics em seu site ou blog

Se você não tem nenhum mecanismo de estatística e quer instalar o Analytics em seu site, basta seguir estes passos simples.

Ter ou criar uma conta no Google/Gmail. Para usar este ou qualquer outro serviço do Google, preciso ter uma conta do Google. Como todos os seus serviços são integrados, caso você tenha uma conta em um desses serviços, é possível que você possa utilizá-la para acessar o Analytics. Para ter certeza, utilize a mesma conta de seu Gmail. Caso você não utilize o Gmail, você pode criar uma conta e usufruir os mais de 7 GB de espaço para emails disponível. Assim que você tiver sua conta pronta, basta logar no serviço.

Inscrever uma nova conta. O Google Analytics reconhece que uma mesma pessoa pode ter mais que um site ou blog e queira ter mais de um serviço de estatística. Por isso mesmo, cada site que você quer monitorar é considerado uma nova conta dentro do seu perfil do Google Analytics. Neste passo, você indica ao Google o endereço do site e o nome que você quer dar a sua conta. Este é um passo bem simples e serve para ajudar na identificação para utilizar o serviço.



Dados Pessoais. Após informar os dados da nova conta, o Google pede que você informe alguns dados pessoais, como nome, sobrenome e telefone de contato. Isto serve para o Google poder oferecer um serviço melhor para o usuário e conseguir monitorar e personalizar o atendimento, caso você precise.



Aceitar termos de usuário. Este é um passo legal. Antes de usar o serviço do Google, ele pede que você leia e aceite os termos do contrato. Se você não utilizar o Analytics para nenhum fim ilícito, você não precisa se preocupar com isso. Mas é sempre bom dar uma lida antes de aceitar, certo?
Após chegar neste ponto, sua conta está criada. Agora é necessário configurar seu site para que o Google possa começar a monitorar os acessos.

Adicionando o Código de Acompanhamento no site

Este é o passo que permite ao Google monitorar ou acompanhar as visitas em seu site. Ao chegar aqui, você irá receber um código que deve ser colocado no HTML de seu site. Caso você não seja o responsável por isso ou não saiba como fazer, peça ao webmaster ou gerente da conta para auxiliá-lo.



Caso você tenha um blog que utiliza o CMS do Wordpress.org, você deve abrir o Editor de Temas e editar o rodapé no “footer.php”. O Código de Acompanhamento gerado para você precisa ser colocado imediatamente antes da tag , caso contrário é bem possível dar algum erro e o Google pode ter dificuldades em medir os acessos de seu site corretamente.



O Google então envia um pequeno robô ou programa autônomo para encontrar o código enviado por ele. Isso vai permitir que cada novo acesso ao seu site ou blog seja monitorado e conte nas estatísticas apresentadas.

Não se espante caso nos primeiros dias você não veja nenhum acesso nas estatísticas. Além de, muitas vezes o seu site demorar algum tempo até ser indexado nos mecanismos de busca, o próprio Analytics pede de 24 a 48 horas até conseguir ter dados suficientes para gerar um relatório.

Eu perdi ou não sei onde copiei o código. Como faço?

Aquele código gerado para você no momento da criação de sua conta pode ser encontrado depois nas configurações da mesma. Então não precisa se preocupar caso tenha perdido. Isso pode acontecer caso você altere o tema de seu blog ou modifique o sistema de seu site, ou até mesmo simplesmente passou reto por esse passo e esqueceu de copiar o código.



Na página principal de seu perfil no Analytics, você verá sua conta ou todas elas (caso você tenha mais do que uma). Encontre a conta para obter o código, clique em Editar e depois encontre o link Verificar Status. Lá, você encontrará novamente o código para colocar em seu site.

Verificando o Código em seu site

Esse passo não serve só para ver o código perdido, mas também é importante ser feito logo após instalar o código em seu site, pois ele avisará ao Google Analytics que você já o colocou no lugar apropriado de seu site. Ele então vai devolver uma das três situações de Status:

Acompanhamento não instalado: Você ainda não instalou o código em seu site, ou instalou no lugar errado ou simplesmente não informou ao Google que você já instalou o Código de Acompanhamento.

Aguardando dados: O Google Analytics já encontrou o código, porém ainda não existem dados suficientes para gerar um relatório. É necessário ao menos 24 horas para o Google poder gerar um aelatório.

Recebendo dados: O Google Analytics já está instalado e já existem dados para gerar um relatório.

Usando o Google Analytics para gerar relatórios de visita

Uma vez instalado o código em seu site ou blog, você já pode gerar relatórios de visita. O Google Analytics permite criar relatórios diferentes. Os principais são relatórios de visitantes, de fontes de tráfego e de conteúdo.




Relatórios de Visitantes

Nestes relatórios você poderá ter informações detalhadas sobre seus visitantes: qual computador, sistema operacional e tipo de conexão usam, quantas páginas cada visitante lê por visita, quanto tempo permanecem no seu site, e o mais interessante, de qual cidade do mundo ele é. Aqui você pode inclusive ver em um mapa a distribuição de seus visitantes e descobrir de onde vêm seus leitores.

Relatório de Fontes de Tráfego

Este relatório fala para você a origem de suas visitas em termos de fonte de tráfego. Ou seja, aqui você descobre quem oferece links para seu site e quantas pessoas vêm através deles, quantas pessoas escrevem diretamente o endereço no navegador e quantas pessoas encontram sua página em mecanismos de busca como o Google e quais são as palavras que as pessoas escreveram para encontrar seu site.

Relatório de Conteúdo

Aqui você pode ver quais são as páginas mais visitadas de seu site , quais são as páginas por onde as pessoas chegam nele e quais são as páginas que fazem as pessoas saírem de seu site.

Conclusão

Agora você pode utilizar os relatórios para saber melhor como são feitas as visitas a seu site. Vale lembrar que para instalar o Analytics , você precisa alterar o código HTML do mesmo. Caso contrário, procure uma alternativa com o seu provedor ou gerente da sua conta.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Cursos Online




Como usar o Google Squared

Este é o novo sistema de pesquisa do Google, exibindo os resultados em tabelas repletas de informações interessantes.


O Google Squared é uma nova forma de visualizar suas pesquisas, a partir de tabelas contendo informações pertinentes às suas buscas. Com ele, é possível comparar os resultados rapidamente, com um único olhar sobre a tela.

Acesse o site do serviço através deste link, realizando sua busca logo em seguida. Vale lembrar que, pelo fato do site ainda estar em desenvolvimento, algumas falhas ainda existem, em especial para pesquisas em português, com resultados insatisfatórios em diversos casos.

Como utilizar

Para iniciar suas buscas, basta inserir o que deseja encontrar na lacuna indicada, como ocorre no buscador original do Google. Neste espaço é recomendado que você escreva em inglês, pois o serviço encontra melhores resultados desta forma.

Caso esteja em dúvida quanto ao que ocorre nas pesquisas, clique em um dos exemplos listados logo abaixo da barra de buscas. Confira, em seguida, os resultados, listados em uma tabela de fácil visualização e compreensão.



GOOGLE SQUARED

Confira o resultado

Como exemplo para uma tabela, pesquisei por “brazilian presidents”, obtendo bons resultados na busca. Os parâmetros de comparação são automaticamente escolhidos para ela, como nome, foto, descrição, data de nascimento e outros.



Você pode adicionar ou remover as colunas de sua preferência, sem problemas. Para adicionar novas, basta clicar na lacuna “Add Columns”, escolhendo uma das sugestões ou escrevendo alguma mais específica. Para retirar alguma, clique no botão com um X ao lado de cada uma das descrições.



Adicionando ou removendo itens

Da mesma forma, você pode adicionar itens novos à tabela, clicando em “Add items” para escolher um a um, ou selecionando “Add next 10 items”, somando dez novos à lista principal automaticamente. O botão com o X novamente remove qualquer um dos resultados.



Salve suas tabelas!

Para salvar suas tabelas prontas, basta que você esteja logado em sua conta Google ao entrar no serviço. Repare no botão “Save”, localizado no canto direito da tela. Clique nele e aguarde alguns segundos para que sua pesquisa seja salva. Depois, basta selecionar suas listas dentro da função “Saved Squares”.



O serviço ainda está em desenvolvimento, e infelizmente os resultados por buscas em português ainda não são muito satisfatórios. No entanto, você já pode começar a conhecer o Google Squared, uma maneira inovadora e muito didática de realizar pesquisas pela Internet.

domingo, 2 de agosto de 2009

Como traduzir documentos com o Google



Google adiciona novos recursos ao Tradutor e permite o envio de documentos inteiros para a tradução.

O buscador do Google não apenas virou sinônimo de eficiência para encontrar páginas como ganhou seu próprio verbo no vocabulário de várias línguas, principalmente no inglês. Por exemplo, a frase “I google something” ficaria “eu pesquiso algo no Google”. Parece estranho? Pois fica pior: em português o verbo é “googlear” ou “guglar”.

Essa é somente uma amostra da influência da empresa na vida dos usuários porque o buscador é uma ferramenta entre mais de 50 aplicativos e serviços oferecidos pelo Google. E ainda são lançadas novidades no Google Labs todos os meses.

Precisa de tradutor?

Entre as inúmeras ferramentas também está o Google Tradutor, serviço para traduzir termos e páginas da Internet para diversos idiomas, que recentemente trouxe uma novidade para seus usuários: enviar um documento diretamente para o tradutor.

Como? É muito fácil. Acesse a página inicial do Google Tradutor, clique no link “envie um documento” e escolha o arquivo que deseja traduzir. Lembre-se que são compatíveis os documentos do Word, PowerPoint, PDF, HTML e arquivos de texto.

Não se esqueça de selecionar em qual idioma o texto se encontra e para qual idioma você quer traduzir.



O texto usado de exemplo é do artigo Mito ou Verdade: Desfragmentar muitas vezes o disco rígido pode estragá-lo?. Quem possui conhecimentos de inglês pode observar que a tradução contém erros e algumas frases não expressam o sentido original.

Vale ressaltar que, apesar de apresentar algumas falhas, o sistema está mais apurado para traduções para o inglês. Ao contrário de traduções para o português, que apresentam muito mais erros.



A adição desse recurso significa que você está livre do “Ctrl+C, Ctrl+V”, ou menos nesse aspecto. Como a tradução é exibida na página do navegador, é preciso copiar e colar o texto para outro programa se você queira salvar o texto no outro idioma.

sábado, 11 de julho de 2009

O que são arquivos Thumbs.db?

Nada de cultivar arquivos que você nem ao menos conhece a utilidade, aprenda o que são e como lidar com eles.

Ao examinar uma pasta com imagens, alguma vez você já encontrou um arquivo Thumbs entre as figuras? Se você não criou nem moveu ele, como é que foi parar lá no meio? E qual a sua utilidade e o que devo fazer para eliminá-los do meu disco rígido? Arquivos Thumbs.db, aqui vai uma rápida explanação sobre eles e como proceder se deseja eliminá-los de sua máquina.

O que são?

Não é preciso se preocupar, os arquivos Thumbs são arquivos de dado criados pelo próprio Windows. Preparar a miniatura de uma imagem para sua visualização (tumb em inglês) exige certo processamento. Ao invés de efetuar este mesmo processo toda vez que a pasta é aberta, o Windows cria um arquivo .db salvando a miniatura das imagens. Isto faz com que elas levem menos tempo para serem abertas.

A extensão .db refere-se a database (banco de dados em inglês). Como estes arquivos são utilizados apenas pelo sistema, permanecem ocultos ao usuário, fazendo-se visíveis apenas quando a pasta é transferida para outro disco ou para um pendrive.

Por conta do seu tamanho reduzido, dificilmente chegam a comprometer o funcionamento da sua máquina. Algumas transferências de imagens podem não reconhecer a extensão do arquivo, por não se tratar de uma figura propriamente dita. Mesmo que jamais representem uma ameaça ao computador, isto pode incomodar alguns usuários.

Como lidar com eles?

Você está revoltado com o seu sistema e não tolera que ele fique criando arquivos sem o seu consentimento e que ainda podem acabar gerando erros? Saiba que estes arquivos podem ser deletados sem problema algum, o pior que pode acontecer é que sejam criados novamente pelo Windows. Mais coerente seria desabilitar que o Windows continue criando arquivos Thumbs antes de deletá-los.



Utilizando o Windows XP, abra o explorador de pastas (Windows Explorer) e selecione “Opções de pastas” dentro de “Ferramentas”. Na aba “Modos de exibição”, marque a opção “Não armazenar miniaturas em cache” e aplique a mudança.



Este processo não elimina os Thumbs que já estão em seu computador, apenas impede a criação de novos. A ação resulta em um tempo maior para que as pastas com imagens sejam abertas, embora imperceptível para alguns casos, isto depende do processador da máquina e do número de imagens. Também é possível desfazer a ação e cabe a cada usuário pesar o que deseja fazer em seu computador.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Qual a diferença entre memória RAM estática e dinâmica?





Uma delas é a que mais conhecemos, os famosos pentes que instalamos no computador. A outra, menos conhecida, está presente nos processadores.

Embora muita gente desconheça, existem dois tipos de memória distintos atuando em nosso computador ao ligá-lo. A memória RAM que estamos mais familiarizados, que compramos e inserimos no computador, é intitulada de dinâmica, enquanto aquela que existe no cache de processadores, por exemplo, é a estática.

Há muitas diferenças entre esses dois tipos de memória, o que vamos abordar em linguagem simples nos parágrafos abaixo. Confira, ainda, a verdadeira importância das memórias no desempenho dos computadores.

MEMÓRIAS

RAM dinâmica

Falar deste tipo de memória é mais simples, visto que muita gente que se interessa por itens de hardware já entende o seu funcionamento. Basicamente, ela é composta pelo que chamamos de célula de memória, a combinação de um transistor e um capacitor.

No funcionamento da gravação de dados na memória, o transistor é como uma chave, que indica o valor 1 ou 0 para aquela célula (Para entender melhor como funciona o processo binário, idealizado por George Boole, confira um de nossos artigos explicando como o computador interpreta as informações).

Assim, o capacitor mantém essa informação ativa, impedindo que ela se perca rapidamente. No entanto, é necessário que a informação seja atualizada constantemente, algo realizado milhares de vezes por segundo. Este processo demanda algum tempo, embora pequeno, e capacidade de processamento, o que não ocorre ao fazer uso da memória estática.

RAM estática

Este modelo de memória é menos conhecido pelos usuários, e envolve, basicamente, a memória que vem instalada em componentes do computador, principalmente nos processadores. Nela, não há o modo de gravação por transistores e capacitores, mas sim por um formato chamado de flip-flop.

Este dispositivo possui basicamente dois estados de saída. Para o flip-flop assumir um destes estados é necessário que haja uma combinação das variáveis e do pulso de controle (Clock). Após este pulso, o flip-flop permanecerá assim até a chegada de um novo pulso de clock e, então, de acordo com as variáveis de entrada, mudará ou não de estado.

Por este motivo, ele não precisa ser constantemente atualizado, e apresenta respostas bem mais rápidas do que encontramos nas memórias dinâmicas. Para os processadores, tais características são essenciais, fazendo com que ambos trabalhem de forma bem mais rápida do que se ele acessasse somente a memória dinâmica do computador.

Mas então, por que a memória dinâmica não é extinta?

A principal vantagem da memória estática, como citado anteriormente, é a baixíssima latência em sua utilização, o que a tornaria bem mais vantajosa neste ponto de vista. No entanto, o espaço físico necessário para inserir os flip-flops é centenas de vezes maior do que o utilizado em uma célula de memória.

Por este motivo, temos pentes de 2GB de memória em poucos centímetros de espaço, o que seria fisicamente impossível se fosse realizado como nas memórias estáticas. Além disso, estas consomem bem mais energia que as dinâmicas, outro ponto negativo a ser apontado.

A importância das memórias em um computador

Em uma explicação bem simplificada, podemos dizer que o nossos sistema operacional e seus processos, além dos programas que utilizamos, precisam ser processados e mantidos durante o seu funcionamento.

O computador então pega os dados fixos no disco rígido, processa os aplicativos e mantém tudo em funcionamento através da memória, que vai sendo constantemente atualizada de acordo com o que acontece na máquina. Quando você fecha os programas, as informações são apagadas dela, liberando mais espaço para novas aplicações. Neste link, você pode encontrar diversos artigos relacionados ao tema.


sábado, 20 de junho de 2009

Como funciona a Memória Virtual?

Entenda como o mecanismo da Memória Virtual é implementado no sistema, através dos conceitos de paginação de memória e cache de disco.

A cada ano que passa, as tecnologias utilizadas no mundo da computação se desenvolvem cada vez mais, fazendo com que os aplicativos exijam cada vez mais recursos do sistema. Consequentemente, a quantidade de memória requisitada também aumenta na mesma proporção.

Em grande parte dos computadores, a quantidade de memória RAM instalada por padrão não dá conta de rodar sozinha os mais importantes aplicativos ( navegador, suíte de criação, comunicadores instantâneos) ao mesmo tempo. Por esse e outros motivos, o mecanismo de Memória Virtual foi desenvolvido, visando compartilhar a RAM de maneira eficiente entre os programas. Logo, sua importância para a computação é inegável, principalmente por aproveitar ao máximo o uso da RAM.

Antes de falar sobre a memória virtual em si, é importante rever alguns conceitos relacionados ao modo como os programas são armazenados na memória.

Como os programas são armazenados na memória física?

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os programas ficam divididos em vários pequenos pedaços na memória física e não de forma contínua. Por exemplo, a tabela abaixo demonstra um exemplo de como os aplicativos Firefox, Skype e Photoshop poderiam estar presentes em uma memória RAM de 8 posições:


Como é possível observar, as posições são ocupadas da seguinte forma:


Apesar da memória ser dividida em pequenos pedaços, cada programa é enganado pelo sistema operacional, pensando que a memória é contínua e exclusiva só para ele. Isso acontece por causa do mecanismo de Memória Virtual, que consiste em criar tabelas que relacionam posições virtuais e reais da RAM para um mesmo aplicativo. Por exemplo, o layout de memória(muito simplificado) que o Firefox enxerga seria algo como o mostrado abaixo:


Olhando a tabela acima, o Firefox enxerga a memória de forma contínua (posições de 0 a 2) , enquanto a RAM trabalha de forma dividida em pequenos pedaços. Como é possível notar, a ordem dos dados não precisa ser a mesma, visto que a posição virtual 1 corresponde à real 4, e a posição virtual 2 corresponde à real 2.

Memória Virtual e Paginação

A memória virtual foi um dos mecanismos mais interessantes criados até hoje no mundo da computação, fazendo com que programas compartilhem a RAM do sistema, pensando que possuem toda a memória disponível para uso próprio. Esse conceito engloba e utiliza vários outros menores, como cache de disco, paginação e tabela de páginas, os quais estão explicados logo abaixo:

Limitação da Memória Física e o Uso de cache de disco

Sem o uso da memória virtual e da cache de disco, seria comum o fato da RAM acabar muito rápido, pois os aplicativos necessitariam mais espaço do que o disponível. Por exemplo, suponha um computador com 512 de RAM rodando o Windows Vista e o Firefox. Por padrão, o Vista sozinho já ocupa aproximadamente 500 MB e o Firefox 100 MB. Fazendo os cálculos, é possível perceber que os dois aplicativos juntos já estouram a quantidade de RAM total (600 > 512). A solução mais natural é o uso da cache de disco, deixando armazenado na memória principal somente os trechos mais importantes do programa, enquanto que o resto do aplicativo fica no próprio disco HD( também chamado de memória secundária ).

Por exemplo, suponha que dois arquivos do Microsoft Word (aa.doc e bb.doc) estejam abertos ao mesmo tempo, mas que somente o aa.doc esteja sendo editado no momento. Se você pensar um pouco, poderá observar que o documento que não está sendo editado (bb.doc) não precisa estar na memória principal a todo momento. Simplificando bastante, é mais ou menos isso que acontece, o documento editado (aa.doc) fica armazenado na RAM e o não editado (bb.doc) na cache do disco.


Para tornar mais eficiente seu gerenciamento, os dados são armazenados na memória em blocos, os quais são chamados Páginas de Memória. Logo, continuando com o mesmo exemplo, a página de memória que contem os dados do documento aa.doc ficaria na RAM, enquanto que a página do bb.doc estaria somente no disco. Cada documento pode ter uma ou mais páginas de memória, o que implica no fato de que um mesmo aplicativo possui muitas delas ao mesmo tempo.



No exemplo acima, com a página do bb.doc somente no disco, a RAM fica livre para armazenar dados mais importantes de outros programas no espaço 3. Este é o conceito de cache de disco, utilizado na implementação da memória virtual.

Sistema de paginação de memória

Até o exato momento, vimos os principais conceitos sobre memória virtual:

A memória física é compartilhada por vários aplicativos ao mesmo tempo;

Cada programa enxerga uma versão virtual própria da memória, não correspondendo ao modo real;

Os programas não podem ser carregados de maneira completa na RAM, portanto, é necessário armazenar parte deles na memória primária e outra parte na secundária, através do mecanismo de páginas.
Depois de apresentados os conceitos acima, a paginação de memória é nada mais que a junção de todos eles. Neste mecanismo, cada programa possui uma tabela de páginas, a qual informa a posição exata de um página de memória qualquer ( na RAM ou no Disco). Em outras palavras, a tabela de páginas é a memória virtual que o programa enxerga. Para entender esses conceitos de forma mais palpável, vamos elaborar um exemplo bastante simplificado de sua organização.

Suponha que 8 arquivos estejam abertos no Word, possuindo os seguintes nomes: aa.doc, bb.doc, cc.doc, dd.doc, ee.doc, ff.doc, gg.doc e hh.doc. Além disso, suponha também que cada um dos documentos possui uma página de memória específica, com o mesmo nome do arquivos. Por motivos de simplificação, vamos usar uma RAM que armazena 8 páginas.


Continuando, as páginas aa.doc, ee.doc e gg.doc estão na memória, enquanto que as demais estão no disco. Logo, o mecanismo de paginação e Memória Virtual pode ser organizado da seguinte maneira:


Na tabela acima, podemos observar que as páginas do Word estão dividindo espaço na RAM com outras pertencentes a aplicativos como o Skype e o Firefox. A maioria dos sistemas operacionais reserva espaço no disco para efetuar a cache de disco durante a sua própria inicialização. Normalmente esta é uma região especial, não compartilhada com os demais arquivos armazenados no HD. No Windows, é possível reservar este espaço em qualquer partição já existente. Já no Linux, é necessário criar uma partição especial, chamada de Swap.

Substituição de páginas na memória

Finalizando esta matéria, vamos falar sobre o mecanismo de substituição de páginas. Quando um programa necessita trabalhar com uma página que não está na RAM, acontece o que chamamos de Falta de Página. Deste modo, ele procura um espaço livre e passa a utilizá-lo. Caso toda a RAM esteja lotada, é necessário efetuar a famosa troca de páginas, que faz com que a nova página saia do disco e vá para memória, do mesmo modo que alguma outra presente lá saia da memória e volte para o disco. Existem vários métodos de escolher qual página será expurgada de lá, entre os mais usados, está o que determina que o conjunto de dados que está há mais tempo sem ser acessado deve dar lugar.

Consequentemente, as tabelas de ambos os programas envolvidos na operação ( uma única tabela se as páginas forem do mesmo aplicativo), devem ser atualizadas coma as novas posições de memória das páginas. Este processo é realizado milhares de vezes por segundo, por vários programas ao mesmo tempo.

Pequenos travamentos em aplicativos

Sabe quando você está rodando algum aplicativo ou jogo pesado e pequenos travamentos ocorrem constantemente? Existem muitas possibilidades que o problema seja ocasionado por “Thrashing”, ou seja, muitas páginas de memória precisam ser substituídas na mesma hora, confundindo o sistema e travando momentaneamente o aplicativo. Uma das principais maneiras de resolver este problema é adicionar mais memória RAM ao computador.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Como executar arquivos RMVB

Cansado de baixar arquivos com extensão Real Media e não conseguir executá-los? Então aprenda a contornar tal situação!

Muitos usuários fazem diversos downloads todos os dias, e por conta disso, volta e meia se deparam com arquivos no formato Real Media (RM, RMVB, RAM, etc.). O problema, no entanto, é que grande parte deles não sabe como executar esse tipo de mídia, uma vez que não são todos que possuem outro player além do Windows Media Player.

Confira agora quatro formas de visualizar arquivos Real Media, das quais duas você não precisará baixar outro player!


Codecs

A primeira maneira que não requer outro player é a instalação do codec Real Alternative, o qual oferece todas as funções do Real Player, como suporte aos navegadores mais famosos e a grande parte dos arquivos Real Media. Outra alternativa, é a instalação do Windows Essentials Codec Pack, o qual além de oferecer suporte para arquivos Real Media, permite que você atualize grande parte de codecs necessários para rodar outros formatos.


Conversão






A outra forma de visualizar arquivos Real Media sem a necessidade de baixar outro player é converter o arquivo desejado para outro formato. Para isso, você poderá usar um programa como o RMVB Converter, o qual permitirá que você mude o formato de Real Media para outro à sua escolha, bastando somente que você selecione o arquivo a ser alterado, o destino daquele convertido e o formato final.

Media Player Classic




O Media Player Classic apesar de pequeno é bastante versátil, pois é capaz de rodar diversos arquivos de mídia, basicamente sem a necessidade de baixar codecs. Apesar disso, procure sempre manter sua lista de codecs atualizada (para evitar transtornos).

Note que os dois codecs citados logo acima oferecem a opção de instalar o Media Player Classic.

RealPlayer

Como última opção, temos o próprio RealPlayer, uma vez que com ele você terá sempre a certeza de que nunca um arquivo Real Media deixará de ser executado (exceto no caso de você estar usando uma versão desatualizada do player). Essa é uma opção para aqueles que não se importam em ter vários players no computador, no entanto, é literalmente a “última opção” para quem procura ao máximo economizar o espaço do seu disco rígido.

domingo, 14 de junho de 2009

A história dos Notebooks

Descubra de onde surgiram e como evoluíram os computadores portáteis até a atualidade.

Pouca semelhança se vê entre um carro esportivo moderno e uma máquina a vapor, mas jamais existiriam os automóveis se não houvessem os primeiros motores. O mesmo aconteceu com os notebooks, ou você acha que já nasceram com conexões sem fio e hardware dignos de um desktop.

Início dos anos 80

O sucesso do seu Apple 2 ainda era uma novidade, um dos modelos responsáveis pelo conceito de computador pessoal, e o mundo da informática presenciava o lançamento do IBM Personal Computer, o primeiro computador a trazer uma versão do DOS como sistema operacional. A explosão foi tamanha que o próprio termo PC teve origem na abreviatura deste modelo (IBM PC).



Os computadores estavam se tornando pessoais de fato, não só pela popularização dos custos mas também pela variedade de modelos que estava tomando o mercado. Porém, boa parte dos consumidores era constituída por empresários e pessoas que viajavam com frequência. Como a informática era um mercado novo e bastante promissor, quem teria a idéia de ligar uma bateria a um computador a fim de torná-lo portátil?

Surge o primeiro portátil

Em 1981, Adam Osborne foi o pioneiro lançando um computador completamente portátil. Com uma tela de 5”, a máquina pesava aproximadamente 12 kg e cabia embaixo do banco de um avião. O Osborne 1 teve boas vendas enquanto único no mercado, aproximadamente 10 mil exemplares, mas sua empresa acabou indo a falência em 83 com a chegada de modelos concorrentes. Um dos motivos que colaboraram para a decadência do Osborne 1 é que ele não possuía compatibilidade alguma com os desktops da época.





Mas foi a Compaq que lançou em 82 o primeiro computador portátil compatível com o IBM PC (referência em desktop até então). Abrigavam seus 12,5 kg um CPU de 4,77 MHz, memória RAM de 128 KB, disco de 320 KB e um monitor CRT de 9 polegadas, o que permitia que o computador fosse dotado de um sistema operacional DOS. Apesar do seu alto custo, U$ 3.500,00, sua compatibilidade fez do portátil da Compaq um sucesso e promoveu a marca.


Mais tarde no mesmo ano, a Epson entre no mercado dos portáteis com seu modelo Epson HX-20, o primeiro a apresentar as dimensões de um caderno (notebook em inglês). Seu tamanho era aproximadamente o mesmo de uma folha de papel A4 e pesava pouco mais que 1,5 kg. Sua tela de LCD tinha resolução de 120 x 32 pixels, 16 KB de memória RAM, um drive de fitas mini-cassete e uma impressora similar a uma caixa registradora.

O desenvolvimento de um mercado promissor

Muitas empresas estavam apostando nesta nova fatia promissora da informática, o que colaborava muito para o rápido desenvolvimento dos modelos. Em 84, a IBM entra na briga e lança o seu primeiro computador portátil: o IBM 5155. Embora similar ao Osborne 1, o 5155 apresentava uma configuração impressionante para a época: 256 KB de memória RAM.


Além de tecnologia, a concorrência impulsionava os fabricantes a desenvolver modelos de formatos variados. Em 85, o TRS-80 model 200 da Radio Shack foi o primeiro notebook dobrável como um caderno. Este modelo, adotado até hoje, permite que o monitor ocupe maiores dimensões ocupando uma das metades.

Em 1988 foi a vez da NEC introduzir seu modelo Nec Ultralite ao mercado e um ano depois a Apple lança o Macintosh Portable. Mas foi em 1990 que começaram a ser notados os primeiros saltos tecnológicos nos notebooks com o SLT/286 da Compaq. Além de evoluir seu processador para um 286, este foi o primeiro modelo a contar com uma tela VGA (até então todos os notebooks eram monocromáticos).

As inovações do Thinkpad


Os computadores portáteis já eram dobráveis ao meio e apresentavam monitor colorido, mas qual deles seria o primeiro a trazer o Windows como sistema operacional? Com o avanço das máquinas, em 92 a IBM lança um dos laptops mais importantes da história: o Thinkpad. Com Windows 3.1 operando em um processador 486 de 50 MHz, 4 MB de memória RAM e 120 MB de disco rígido. Também foi o primeiro a incorporar o trackpoint, um substituto ao mouse localizado no meio do teclado.

Além de ser o primeiro tornar o Windows portátil, em 94, a linha Thinkpad é inova mais uma vez com o primeiro notebook a trazer um drive de CD. Em 1997 foi a vez do Thinkpad apresentar um drive para a leitura de DVDs, um verdadeiro luxo para a época. Sem dúvidas, este foi um dos modelos que mais colaboraram para a evolução tecnológica dos laptops.

Tecnologia portátil

Embora já possuíssem Windows e recursos dignos de um computador de mesa, na época os notebooks ainda não possuíam dimensões muito práticas. Em 94, a NEC lança o primeiro computador com 2 cm de espessura e cerca de 1,6 Kg, os mesmos padrões adotados atualmente. A máquina já incorporasse o mouse TrackBall e processadores 486, mas seu monitor ainda apresentava o padrão monocromático.

Até então, internet era sinônimo de cabos, mas esta historia mudou com a chegada do iBook, o primeiro notebook do mercado com acesso sem fio. Implementada no laptop ainda em 1999, a tecnologia Airport foi desenvolvida pela Apple e foi a primeira a promover internet WiFi. A essa altura, os notebooks já eram efetivamente portáteis, com os mesmos acessórios que um desktop e traziam conexão sem fio, mas ainda não eram capazes de rodar os mesmos aplicativos que os desktops.

Dois modelos foram essenciais para elevar os laptops ao mesmo patamar dos PCs: o Sting 917X2 (2005) e o MacBook Pro (2006). Com processador AMD 64 X2 e placa de vídeo com 256 MB, o Sting foi o primeiro a apostar em configurações poderosas para par rodar grandes games em um laptop. Já o MacBook Pro foi o primeiro computador da Apple a trazer processadores Intel e a rodar Widows. Este modelo marcou a superação de uma barreira criada muitos anos antes, agora até mesmo os aplicativos exclusivos do Windows poderiam rodar em um Mac portátil.
E o futuro?

A tecnologia dos notebooks já se iguala a dos computadores de mesa, então para onde serão dados os próximos passos? Apostando em modelos cada vez menores, em 2007, a Asustek lançou o primeiro netbook. As novas proporções lançaram uma nova tendência no mercado com computadores de baixo custo e extremamente portáteis.

Os modelos de notebooks atendem aos perfis mais variados de usuários, isto se reflete no crescimento do mercado. Pela primeira vez, a venda de computadores portáteis supera a dos desktops no terceiro trimestre de 2008 em base trimestral. Também não é difícil deduzir que a fusão entre os telefones celulares e os notebooks está realmente próxima.

A tendência dos notebooks é incorporar cada vez mais tecnologia e se tornarem menores e mais leves. Monitores flexíveis da espessura de uma folha de papel, teclados ultra-sensíveis e discos holográficos estão por surgir. Afinal, em menos de 30 anos os laptops deixaram de ser uma maleta de 12kg com funções limitadíssimas para se tornarem o que são hoje.