Aqui você encontra infomações sobre Informática, Eletrônica, Elétrica, Mecânica e Automação

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Diferenças entre vírus, trojans, spywares e outros


Nem todos os arquivos que prejudicam seu PC são vírus.

Quem usa um computador — ainda mais com acesso à internet — ouve diariamente as palavras vírus, trojan, spyware, adware e, de vez em quando, a palavra malware. É comum pensarmos que, de uma maneira geral, todos são vírus e perigosos para o computador.

Em parte, esta afirmação é verdadeira: de fato, todos eles podem nos prejudicar de alguma maneira. No entanto, eles não são todos vírus nem iguais. Eles são todos malwares, isso sim.


Malware

Malware é a combinação das palavras inglesas malicious e software, ou seja, programas maliciosos. São programas e comandos feitos para diferentes propósitos: apenas infiltrar um computador ou sistema, causar danos e apagar dados, roubar informações, divulgar serviços, etc.


Obviamente que quase 100% desses malwares entram em ação sem que o usuário do computador perceba. Em suma, malware é a palavra que engloba programas perigosos, invasivos e mal intencionados que podem atingir um computador. O primeiro erro dos usuários é este: desconhecendo o termo malware, categorizar tudo como vírus.

Os malwares se dividem em outras categorias, e provavelmente vão continuar se dividindo à medida que malfeitores descobrirem e inventarem novas maneiras de ataques a computadores. Essas categorias incluem vírus, worms, trojans, rootkits, spywares, adwares e outros menos conhecidos. Vejamos um por um.

Vírus

Não é à toa que a palavra vírus é a que mais circula quando o assunto é perigos de computador. Afinal, os vírus são os programas mais utilizados para causar danos, roubar informações, etc.


Os vírus se diferenciam dos outros malwares por sua capacidade de infectar um sistema, fazer cópias de si mesmo e tentar se espalhar para outros computadores, da mesma maneira que um vírus biológico faz.


Vírus são típicos de arquivos anexos de emails. Isso acontece porque quase sempre é necessário que um vírus seja acionado através de uma ação do usuário.

Um dos vírus mais perigosos já registrados foi o “ILOVEYOU”, uma carta de amor que se espalhou por email e é considerada responsável pela perda de mais de cinco bilhões de dólares em diversas empresas.

Worms

Um worm (verme, em inglês) de computador é um programa malicioso que se utiliza de uma rede para se espalhar por vários computadores sem que nenhum usuário interfira neste processo (aí está a diferença entre vírus e worm).

Os worms são perigosos pois podem ser disparados, aplicados e espalhados em um processo totalmente automático e não precisar se anexar a nenhum arquivo para isso. Enquanto vírus buscam modificar e corromper arquivos, os worms, costumam consumir banda de uma rede.

Trojan

Trojan, forma abreviada de Trojan Horse (cavalo de tróia, em português), é um conjunto de funções desenvolvido para executar ações indesejadas e escondidas. Pode ser, por exemplo, um arquivo que você baixou como um protetor de telas, mas, depois da instalação, diversos outros programas ou comandos também foram executados.

Isso significa que nem todo trojan prejudica um computador, pois, em alguns casos, ele apenas instala componentes dos quais não temos conhecimento, forçadamente.

Daí a relação com o cavalo de tróia, historicamente falando. Você recebe um conteúdo que acha ser uma coisa, mas ele se desenrola em outras coisas que você não esperava ou não foi alertado.

Rootkits

Os rootkits englobam alguns dos mais escabrosos malwares já conhecidos. Isso porque estes programas miram simplesmente o controle de um sistema operacional sem o consentimento do usuário e sem serem detectados.

O grande mérito do rootkit é sua capacidade de se esconder de quase todos os programas antivírus através de um avançado código de programação. Mesmo que um arquivo rootkit seja encontrado, em alguns casos ele consegue impedir que você o delete. Em resumo, os rootkits são a maneira mais eficiente para invadir um sistema sem ser pego.

Spywares

Spy, em inglês, significa espião, e foi com essa característica que os spywares surgiram. No começo, os spywares monitoravam páginas visitadas e outros hábitos de navegação para informar os autores. De posse dessas informações, tais autores podiam atingir os usuários com mais eficiência em propagandas, por exemplo.

Porém, com o tempo, os spywares também foram utilizados para roubo de informações pessoais (como logins e senhas) e também para a modificação de configurações do computador (como página home do seu navegador).

Hoje, os spywares ganharam atenção especial de diversas empresas que desenvolveram programas específicos para acabar com este tipo de malware.

Adware

O último malware dessa lista geralmente não prejudica seu computador, mas te enche o saco, com certeza. Adwares são programas que exibem, executam ou baixam anúncios e propagandas automaticamente e sem que o usuário possa interferir.
Geralmente, ícones indesejados são colocados em sua área de trabalho ou no menu Iniciar para que você acesse o serviço desejado.


O que é Quarentena?

Assim como relacionamos com máquinas conceitos antes só usados para seres vivos, o fazemos também com computadores. O termo “quarentena” era usado em casos onde o paciente (humano) necessitava de isolamento, pois não se sabia se a doença que o afligia era contagiosa.

No nosso caso, o paciente é o computador. Quando não se tem certeza de que um arquivo ou programa está infectado com algum software malicioso, é necessário que ele seja colocado em quarentena, para que suas atividades sejam monitoradas e, caso seja detectada alguma atitude suspeita, possa ser verificada a existência de algum remédio para o problema.

Cada programa antivírus trata sua pasta de quarentena de uma forma diferente. A princípio o conceito de quarentena deve ser levado ao pé da letra por eles, pois só assim se pode confiar que, se houver algum vírus no arquivo isolado, ele não se espalhará para o restante do computador, nem o danificará, como uma epidemia.

Mantenha o antivírus atualizado


A função das definições de vírus do seu antivírus é manter uma base de dados atualizada contendo informações sobre os vírus existentes e seu comportamento. Desta forma o antivírus consegue identificar a ameaça e utilizar a “vacina” adequada para eliminá-la. Entende-se por vacina aquilo que o antivírus deverá fazer para que a ameaça seja excluída sem que o arquivo infectado seja inutilizado, nem maiores danos ao sistema.

A quarentena é aplicada quando um programa tem uma atitude maliciosa, mas seu antivírus não tem as informações necessárias para eliminar o vírus sem que o arquivo infectado seja danificado. Enquanto um arquivo está em quarentena, ele não pode acessar outros arquivos, pois geralmente a pasta de arquivos em quarentena é codificada, de modo que outros programas não tenham acesso ao arquivo suspeito, somente o antivírus.

Um arquivo permanecerá em quarentena enquanto o antivírus não receber (através das atualizações automáticas) a vacina necessária para eliminá-lo, ou enquanto você não mandar por sua conta que o antivírus remova o arquivo da quarentena. Neste caso você deve saber muito bem o que está fazendo, pois um comando errado poderá libertar o vírus.

Geralmente, um vírus recém-criado demora somente algumas horas para ter sua vacina descoberta. As empresas desenvolvedoras de programas antivírus trabalham praticamente 24 horas por dia, sete dias por semana, para que novos vírus tenham sua vacina pronta em pouco tempo. Como a probabilidade de que você seja infectado por um vírus nunca visto é relativamente pequena, provavelmente se o seu computador for contaminado, seu antivírus dará conta do recado. Porém, a possibilidade de ataque por vírus desconhecidos não é nula e para isto foi criada a quarentena.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Dividindo arquivos RAR


O formato RAR se tornou muito popular por decorrência de sua grande utilidade de compactar arquivos. O WinRar é o aplicativo mais popular, ao lado do WinZip, para que você compacte e descompacte seus arquivos.


Por que dividir arquivos RAR, se eles já ficam menores ao serem compactados?

Isso é verdade, mas o WinRar, por exemplo, compacta aproximadamente entre 8% e 15% dos arquivos, portanto um arquivo pode ficar grande mesmo depois de compactado. Então que tal dividir seu arquivo RAR em vários pedaços e poder enviá-los mais rapidamente.

Como Fazer:

Para dividir seus arquivos, em primeiro lugar, você precisa ter o WinRar instalado na sua máquina.
Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo que deseja fracionar e, vá até “Adicionar para o arquivo...”.



Assim que clicar nesta opção, a janela do WinRar é aberta. Quando a janela abrir, vá até a opção “Tamanho do volume, bytes”. Aí é só inserir o número que você deseja que seus arquivos sejam divididos (lembre-se que o valor é em bytes), e clique em OK.


Aí esta, seu arquivo RAR dividido em pedaços!

Dicas para prolongar a bateria do seu notebook


Aprenda pequenos truques que economizam a bateria do seu notebook.

Lixo??

Ter um monte de “lixo” no computador não é algo muito agradável. Em um notebook, isto pode significar maior consumo de bateria o que, depois de certo tempo, pode vir a prejudicar o desempenho e rendimento da bateria. Alguns pequenos ajustes e configurações podem ser feitos a fim de prolongar a vida útil desta peça importante para o portátil.



Alterando opções de energia

Para alterar as configurações de energia, acesse o Painel de Controle de seu computador e escolha a opção “Opções de Energia”. Em “Esquemas de Energia” selecione a configuração “Maximizar bateria”. Esta opção faz com que a tela do notebook seja desligada após um minuto sem uso e coloca o computador em modo de espera após dois minutos. Caso ache que é pouco tempo, altere o esquema de energia para “Portátil/Laptop”, que faz com que o PC entre em espera após cinco minutos sem uso.

Escureça a tela

Outra forma muito eficaz de dar uma “ajuda” para a bateria é diminuir o brilho da tela do notebook. A maioria dos notebooks traz teclas de atalho no próprio teclado, mas como cada fabricante possui uma forma diferente de alterar tal configuração, talvez você precise consultar o manual da fábrica para saber como modificar esta opção. Não é necessário deixar a tela totalmente escura, diminua até um nível que achar suportável.

Wireless, USB e PC Cards


A maioria dos notebooks possui placas wireless, mas poucos usuários sabem que tais placas são devoradoras de bateria quando estão procurando redes de acesso. Por isso, ative o dispositivo apenas quando necessário. Dispositivos USB e PC Cards também costumam consumir muita energia, assim, deixe-os conectados ao notebook apenas se estiver realmente usando.

Programas que inicializam com o Sistema Operacional

Cuidado com a quantidade de programas que inicializam com o Sistema Operacional. Todo aplicativo que é aberto exige processamento o que, por conseqüência, precisa de energia para acontecer. Assim, quanto mais programas iniciarem com o Sistema Operacional, mais processamento vai ser necessário, mais energia é consumida.

Em Espera x Hibernação

Muitas pessoas não sabem a diferença entre os modos “Em Espera” e “Hibernação” dos computadores. A diferença é pequena, mas existe. Quando você coloca o computador em modo de espera, ele simplesmente desliga a tela e o disco rígido, mas o que está presente na memória sempre fica consumindo um pouco de energia.
Já quando o computador “hiberna”, os dados que estão na memória são gravados em um espaço temporário do disco e o PC é totalmente desligado. Claro que voltar do modo de espera é mais rápido, mas se a bateria acabar enquanto a máquina estiver em modo de hibernação, os dados que não foram salvos são recuperados, enquanto que no outro modo eles são perdidos.
Para colocar o computador em modo de hibernação, clique em “Iniciar” e logo em “Desligar”. Na pequena janela que aparecer, pressione a tecla Shift do teclado e veja se a opção “Em Espera” muda para “Hibernar”. Caso isso não aconteça, acesse o Painel de Controles e clique novamente em “Opções de Energia”. Em seguida, escolha a aba “Hibernação” e marque a opção “Ativar Hibernação”. Clique em “Ok” e pronto.

De olhos nos botões

Alguns notebooks trazem botões de atalho no teclado para as opções de desligamento e hibernação. Há ainda alguns computadores que trazem a opção de desligar as luzes (leds) do painel da máquina. Se seu notebook possuir esta opção, use-a sempre que estiver utilizando a bateria.